BrasilAgro cancela oferta de ações após adiar por duas vezes
Empresa explica que as condições do mercado não estão favoráveis no momento
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 14h59.
São Paulo – A BrasilAgro ( AGRO3 ) cancelou o pedido de oferta primária de ações após adiar a operação por duas vezes, revela o site da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). A oferta tinha como coordenador líder o Bank of America Merrill Lynch, além do BTG Pactual e JPMorgan.
Ana Paula Ribeiro, coordenadora de Relações com Investidores da Brasil Agro, explicou para EXAME.com que as condições de mercado não estão favoráveis no momento. “Não vale a pena diluir os atuais acionistas com o preço dos papéis tão baixos”, disse.
Apesar do cancelamento, a empresa deve continuar em contato com os investidores e pode voltar ao processo quando as condições melhorarem. As ações da BrasilAgro recuaram 3,18% no ano.
A intenção era a de utilizar aproximadamente 70% dos recursos captados na oferta com a aquisição de propriedades rurais com “significativo potencial de geração de valor”. Os 30% restantes seriam direcionados para a o desenvolvimento e transformação das propriedades rurais já existentes no portfólio.
São Paulo – A BrasilAgro ( AGRO3 ) cancelou o pedido de oferta primária de ações após adiar a operação por duas vezes, revela o site da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). A oferta tinha como coordenador líder o Bank of America Merrill Lynch, além do BTG Pactual e JPMorgan.
Ana Paula Ribeiro, coordenadora de Relações com Investidores da Brasil Agro, explicou para EXAME.com que as condições de mercado não estão favoráveis no momento. “Não vale a pena diluir os atuais acionistas com o preço dos papéis tão baixos”, disse.
Apesar do cancelamento, a empresa deve continuar em contato com os investidores e pode voltar ao processo quando as condições melhorarem. As ações da BrasilAgro recuaram 3,18% no ano.
A intenção era a de utilizar aproximadamente 70% dos recursos captados na oferta com a aquisição de propriedades rurais com “significativo potencial de geração de valor”. Os 30% restantes seriam direcionados para a o desenvolvimento e transformação das propriedades rurais já existentes no portfólio.