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Brasil Pharma emitirá até R$ 250 mi em debêntures

Segundo comunicado, 80% dos recursos captados serão utilizados para reforço de caixa e 20% para capital de giro

Farmais da Rua do Oratório, na Vila Independência, rede da Brazil Pharma (Fernando Moraes/Veja São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2013 às 18h33.

São Paulo - O Conselho de Administração da Brasil Pharma aprovou a segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, a ser realizada em até duas séries, no valor total de, inicialmente, R$ 250 milhões.

O valor unitário será de R$ 10 mil e serão emitidas, inicialmente, 25 mil debêntures. A quantidade poderá ser acrescida em até 15%, ou seja, em até 3.750 debêntures, caso haja demanda no procedimento de bookbuilding (estruturação de preço).

O prazo será de cinco anos a contar da data de emissão, 15 de setembro de 2013, para a primeira série, e de sete anos, para a segunda. A remuneração será de 100% à taxa DI mais 1,85% ao ano na primeira série e de até 2% ao ano para a segunda série.

De acordo com comunicado da Brasil Pharma enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), 80% dos recursos captados serão utilizados para reforço de caixa e 20% para capital de giro.

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São Paulo - O Conselho de Administração da Brasil Pharma aprovou a segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, a ser realizada em até duas séries, no valor total de, inicialmente, R$ 250 milhões.

O valor unitário será de R$ 10 mil e serão emitidas, inicialmente, 25 mil debêntures. A quantidade poderá ser acrescida em até 15%, ou seja, em até 3.750 debêntures, caso haja demanda no procedimento de bookbuilding (estruturação de preço).

O prazo será de cinco anos a contar da data de emissão, 15 de setembro de 2013, para a primeira série, e de sete anos, para a segunda. A remuneração será de 100% à taxa DI mais 1,85% ao ano na primeira série e de até 2% ao ano para a segunda série.

De acordo com comunicado da Brasil Pharma enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), 80% dos recursos captados serão utilizados para reforço de caixa e 20% para capital de giro.

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