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BR Properties sobe após fusão com WTorre, do BTG Pactual

Alta da construtora chegou a alcançar 6,7% após o anúncio do negócio

Prédio da BR Properties: analistas do Credit Suisse elogiaram a fusão (Guilherme Costa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de setembro de 2011 às 13h28.

São Paulo - A BR Properties SA avançava pela primeira vez após quatro dias de perdas, com o anúncio de que o Banco BTG Pactual SA, presidido pelo bilionário André Esteves, concordou com a fusão de seus ativos imobiliários em uma transação de incorporação de ação.

A BR Properties avançava 4,5 por cento para R$ 18,02 às 11:59 na BM&FBovespa, após subir 6,7 por cento, a maior alta intradiária desde maio de 2010. O Ibovespa tinha queda de 0,1 por cento, a 56.259,75 pontos.

A companhia vai incorporar os ativos imobiliários do BTG e sua subsidiária WTorre Properties SA, disse o BTG em comunicado enviado por e-mail ontem. Na nova companhia, resultante da fusão, os acionistas da BR Properties terão 58,1 por cento do capital, enquanto o BTG terá fatia de 30,8 por cento, segundo o comunicado.

“Acreditamos que a transação agrega valor para a BR Properties, já que a consolida como líder de mercado com um portfólio de alta qualidade sendo administrada por um grupo fortemente focado em resultados”, disseram hoje analistas do Credit Suisse Group AG, incluindo Guilherme Rocha, em nota enviada a clientes.

São Paulo - A BR Properties SA avançava pela primeira vez após quatro dias de perdas, com o anúncio de que o Banco BTG Pactual SA, presidido pelo bilionário André Esteves, concordou com a fusão de seus ativos imobiliários em uma transação de incorporação de ação.

A BR Properties avançava 4,5 por cento para R$ 18,02 às 11:59 na BM&FBovespa, após subir 6,7 por cento, a maior alta intradiária desde maio de 2010. O Ibovespa tinha queda de 0,1 por cento, a 56.259,75 pontos.

A companhia vai incorporar os ativos imobiliários do BTG e sua subsidiária WTorre Properties SA, disse o BTG em comunicado enviado por e-mail ontem. Na nova companhia, resultante da fusão, os acionistas da BR Properties terão 58,1 por cento do capital, enquanto o BTG terá fatia de 30,8 por cento, segundo o comunicado.

“Acreditamos que a transação agrega valor para a BR Properties, já que a consolida como líder de mercado com um portfólio de alta qualidade sendo administrada por um grupo fortemente focado em resultados”, disseram hoje analistas do Credit Suisse Group AG, incluindo Guilherme Rocha, em nota enviada a clientes.

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