BR Properties deve ser incluída no Ibovespa, diz BTG Pactual
Segundo estrategista Carlos Sequeira, ações devem ser incluídas na carteira com um peso de 0,7%
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2013 às 11h33.
São Paulo - Segundo estimativas do estrategista Carlos Sequeira, do BTG Pactual, as ações da BR Properties devem ser incluídas na carteira do Ibovespa, índice referencial do mercado acionário brasileiro, com um peso de 0,7 por cento.
A primeira prévia do índice para o período de maio a agosto deste ano será divulgada pela BM&FBovespa em 1º de abril.
Além da inclusão das ações da empresa voltada ao segmento de imóveis comerciais, Sequeira e sua equipe avaliaram que os papéis da petrolífera OGX devem voltar a ganhar peso no índice na próxima prévia. A ação deve passar a ter peso de 5 por cento no Ibovespa, ante atuais 2,8 por cento.
Em base setorial, ações de petróleo e gás, mineração e siderurgia devem ganhar mais espaço no Ibovespa, às custas de bancos --que devem ter redução de participação num agregado de 1,9 ponto percentual, primeiramente devido à diminuição de 0,7 ponto percentual na fatia de Itaú Unibanco e de 0,6 ponto percentual em Banco do Brasil.
São Paulo - Segundo estimativas do estrategista Carlos Sequeira, do BTG Pactual, as ações da BR Properties devem ser incluídas na carteira do Ibovespa, índice referencial do mercado acionário brasileiro, com um peso de 0,7 por cento.
A primeira prévia do índice para o período de maio a agosto deste ano será divulgada pela BM&FBovespa em 1º de abril.
Além da inclusão das ações da empresa voltada ao segmento de imóveis comerciais, Sequeira e sua equipe avaliaram que os papéis da petrolífera OGX devem voltar a ganhar peso no índice na próxima prévia. A ação deve passar a ter peso de 5 por cento no Ibovespa, ante atuais 2,8 por cento.
Em base setorial, ações de petróleo e gás, mineração e siderurgia devem ganhar mais espaço no Ibovespa, às custas de bancos --que devem ter redução de participação num agregado de 1,9 ponto percentual, primeiramente devido à diminuição de 0,7 ponto percentual na fatia de Itaú Unibanco e de 0,6 ponto percentual em Banco do Brasil.