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Bovespa tem perdas em dia de vencimento de opção sobre ações

Segundo operadores, a volatilidade é reflexo do vencimento de opções sobre ações nesta segunda-feira, 20

Às 10h39, o principal índice da Bolsa recuava 0,62%, aos 52.015,25 pontos, na mínima, pressionado sobretudo pelas perdas das ações da Petrobras e do setor financeiro (Paulo Fridman/Bloomberg News)
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Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2015 às 12h06.

São Paulo - Depois de abrir em leve alta, a Bovespa migrou para o território negativo e viu sua trajetória de queda aprofundar-se.

Às 10h39, o principal índice da Bolsa recuava 0,62%, aos 52.015,25 pontos, na mínima, pressionado sobretudo pelas perdas das ações da Petrobras e do setor financeiro.

Segundo operadores, a volatilidade é reflexo do vencimento de opções sobre ações nesta segunda-feira, 20, mas também está relacionada à crise política, após o rompimento do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com o governo.

Em Wall Street, as bolsas de Nova York começam a semana em alta, com a ajuda de resultados melhores que o esperado divulgados por grandes empresas hoje e na semana passada.

Às 10h40, o Dow Jones subia 0,06%, o Nasdaq tinha alta de 0,11% e o S&P 500 avançava 0,01%. Os negócios também contam com um alívio nas tensões relacionadas à crise financeira da Grécia, após o país ter recebido um empréstimo de curto prazo para pagar dívidas e, desta forma, ter condições de negociar um terceiro programa de regaste com seus credores internacionais.

Entre os balanços divulgados hoje por lá, destaque para o do Morgan Stanley, que mostrou queda do lucro líquido para US$ 1,81 bilhão no segundo trimestre, ante ganho de US$ 1,9 bilhão registrado em igual período do ano anterior.

O lucro por ação, no entanto, ficou em US$ 0,85 e superou a expectativa dos analistas, que esperavam recuo a US$ 0,74. Nesta manhã, as ações da instituição financeira subiam 1,10%.

Na Europa, as principais praças europeias sobem impulsionadas pelo otimismo com a Grécia.

Hoje, o país recebeu um empréstimo de três meses do Mecanismo Europeu de Estabilidade Financeira (EFSM), de 7,16 bilhões de euros, e utilizou parte dos recursos para pagar uma dívida que vencia hoje ao Banco Central Europeu (BCE), de 4,2 bilhões de euros, e dívidas atrasadas ao Fundo Monetário Internacional (FMI), no total de 2 bilhões de euros.

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Segundo operadores, a volatilidade é reflexo do vencimento de opções sobre ações nesta segunda-feira, 20, mas também está relacionada à crise política, após o rompimento do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com o governo.

Em Wall Street, as bolsas de Nova York começam a semana em alta, com a ajuda de resultados melhores que o esperado divulgados por grandes empresas hoje e na semana passada.

Às 10h40, o Dow Jones subia 0,06%, o Nasdaq tinha alta de 0,11% e o S&P 500 avançava 0,01%. Os negócios também contam com um alívio nas tensões relacionadas à crise financeira da Grécia, após o país ter recebido um empréstimo de curto prazo para pagar dívidas e, desta forma, ter condições de negociar um terceiro programa de regaste com seus credores internacionais.

Entre os balanços divulgados hoje por lá, destaque para o do Morgan Stanley, que mostrou queda do lucro líquido para US$ 1,81 bilhão no segundo trimestre, ante ganho de US$ 1,9 bilhão registrado em igual período do ano anterior.

O lucro por ação, no entanto, ficou em US$ 0,85 e superou a expectativa dos analistas, que esperavam recuo a US$ 0,74. Nesta manhã, as ações da instituição financeira subiam 1,10%.

Na Europa, as principais praças europeias sobem impulsionadas pelo otimismo com a Grécia.

Hoje, o país recebeu um empréstimo de três meses do Mecanismo Europeu de Estabilidade Financeira (EFSM), de 7,16 bilhões de euros, e utilizou parte dos recursos para pagar uma dívida que vencia hoje ao Banco Central Europeu (BCE), de 4,2 bilhões de euros, e dívidas atrasadas ao Fundo Monetário Internacional (FMI), no total de 2 bilhões de euros.

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