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Bovespa sobe de olho em nova equipe econômica

As expectativas tendem a nortear os negócios com ações

Operadores na Bovespa: às 10h23, o Ibovespa subia 0,58%, aos 55.882,06 pontos (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2014 às 10h17.

São Paulo - A Bovespa abriu em alta nesta quarta-feira, 26, véspera de feriado pelo Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, o que tende a reduzir o ritmo dos negócios nos mercados acionários ao redor do mundo.

Ainda assim, as expectativas sobre a nova equipe econômica tendem a nortear os negócios com ações.

Às 10h23, o Ibovespa subia 0,58%, aos 55.882,06 pontos, não muito distante da pontuação máxima do dia, em alta de 0,97%, aos 56,1 mil pontos. O índice à vista ainda não operou no campo negativo hoje.

Neste horário, as ações ON e PN da Petrobras avançavam 1,88% e 1,41%, nesta ordem, com a estatal petrolífera seguindo em destaque diante das investigações sobre as denúncias de corrupção na Operação Lava Jato.

A nota de política monetária e operações de crédito no País, a ser divulgada logo mais pelo BC, pode influenciar as ações dos bancos negociados na Bolsa.

De uma forma geral, os investidores repercutem o capítulo mais recente sobre a formação da nova equipe econômica para o segundo mandato do governo Dilma Rousseff.

As informações de que as nomeações oficiais dos indicados pode ocorrer amanhã e que o provável próximo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, fará anúncios de novas medidas já na primeira semana no cargo influenciam os negócios no mercados domésticos.

A posse do trio formado por Levy, Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central) deve ocorrer já nesta sexta-feira. Além disso, deve haver mudança no comando do Tesouro Nacional, com a substituição de Arno Augustin por Eduarda La Rocque.

Ele concede entrevista coletiva nesta tarde, para comentar o resultado primário do governo central em outubro, que será conhecido às 14h30.

Dilma planeja indicar Arno para a presidência da Itaipu Binacional.

No exterior, as bolsas europeias e índices futuros de Nova York oscilam entre margens estreitas, sem viés definido, nesta véspera do feriado do Dia de Ação de Graças nos EUA, o que tende a enxugar a liquidez dos negócios globais, encurtando o apetite por risco.

Ainda às 10h23, no mercado futuro em Wall Street, o S&P 500 tinha leve alta de 0,11%.

A agenda econômica norte-americana do dia está carregada. Às 11h30, serão conhecidos três indicadores: renda pessoal, gastos com consumo e encomendas de bens duráveis - todos referentes ao mês de outubro, além dos pedidos semanais de auxílio-desemprego.

Às 12h45, é a vez do índice ISM de Chicago de atividade industrial em novembro e, às 13 horas, saem as vendas pendentes de imóveis e as de moradias novas, ambas em outubro, além da leitura final deste mês do índice de sentimento do consumidor norte-americana, medido pela Universidade de Michigan.

Por fim, às 14 horas, serão conhecidos os estoques semanais norte-americanos de petróleo bruto e derivados. Além disso, é grande a expectativa dos investidores pela reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), na quinta-feira, 27.

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São Paulo - A Bovespa abriu em alta nesta quarta-feira, 26, véspera de feriado pelo Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, o que tende a reduzir o ritmo dos negócios nos mercados acionários ao redor do mundo.

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Às 10h23, o Ibovespa subia 0,58%, aos 55.882,06 pontos, não muito distante da pontuação máxima do dia, em alta de 0,97%, aos 56,1 mil pontos. O índice à vista ainda não operou no campo negativo hoje.

Neste horário, as ações ON e PN da Petrobras avançavam 1,88% e 1,41%, nesta ordem, com a estatal petrolífera seguindo em destaque diante das investigações sobre as denúncias de corrupção na Operação Lava Jato.

A nota de política monetária e operações de crédito no País, a ser divulgada logo mais pelo BC, pode influenciar as ações dos bancos negociados na Bolsa.

De uma forma geral, os investidores repercutem o capítulo mais recente sobre a formação da nova equipe econômica para o segundo mandato do governo Dilma Rousseff.

As informações de que as nomeações oficiais dos indicados pode ocorrer amanhã e que o provável próximo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, fará anúncios de novas medidas já na primeira semana no cargo influenciam os negócios no mercados domésticos.

A posse do trio formado por Levy, Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central) deve ocorrer já nesta sexta-feira. Além disso, deve haver mudança no comando do Tesouro Nacional, com a substituição de Arno Augustin por Eduarda La Rocque.

Ele concede entrevista coletiva nesta tarde, para comentar o resultado primário do governo central em outubro, que será conhecido às 14h30.

Dilma planeja indicar Arno para a presidência da Itaipu Binacional.

No exterior, as bolsas europeias e índices futuros de Nova York oscilam entre margens estreitas, sem viés definido, nesta véspera do feriado do Dia de Ação de Graças nos EUA, o que tende a enxugar a liquidez dos negócios globais, encurtando o apetite por risco.

Ainda às 10h23, no mercado futuro em Wall Street, o S&P 500 tinha leve alta de 0,11%.

A agenda econômica norte-americana do dia está carregada. Às 11h30, serão conhecidos três indicadores: renda pessoal, gastos com consumo e encomendas de bens duráveis - todos referentes ao mês de outubro, além dos pedidos semanais de auxílio-desemprego.

Às 12h45, é a vez do índice ISM de Chicago de atividade industrial em novembro e, às 13 horas, saem as vendas pendentes de imóveis e as de moradias novas, ambas em outubro, além da leitura final deste mês do índice de sentimento do consumidor norte-americana, medido pela Universidade de Michigan.

Por fim, às 14 horas, serão conhecidos os estoques semanais norte-americanos de petróleo bruto e derivados. Além disso, é grande a expectativa dos investidores pela reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), na quinta-feira, 27.

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