Bovespa sobe 1,5% e fecha no maior patamar em mais de 2 anos
O Ibovespa subiu 1,54%, a 60.254 pontos, maior patamar de fechamento desde 5 de setembro de 2014 (60.681 pontos)
Da Redação
Publicado em 5 de outubro de 2016 às 19h31.
São Paulo - O principal índice da bolsa paulista fechou nesta quarta-feira no maior patamar em mais de dois anos, em meio a um otimismo com a perspectiva de avanço de medidas econômicas no Congresso Nacional e acompanhando o movimento de Wall Street.
O Ibovespa subiu 1,54 por cento, a 60.254 pontos, maior patamar de fechamento desde 5 de setembro de 2014 (60.681 pontos). O giro financeiro da sessão foi de 6,9 bilhões de reais.
Os investidores seguiram atentos à agenda intensa de Brasília nesta sessão, à espera da votação na Câmara dos Deputados do projeto que desobriga a Petrobras de atuar como operadora exclusiva do pré-sal, adiada da véspera para esta quarta-feira e que segue na pauta.
No Congresso, está prevista ainda para esta quarta-feira sessão conjunta para a votação de vetos presidenciais e de créditos orçamentários, incluindo o que concede recursos para o Fundo de Financiamento Estudantil(Fies), além de emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017.
O mercado também está atendo à expectativa de votação na quinta-feira na comissão especial da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o crescimento dos gastos públicos à inflação do ano anterior .
Em Wall Street, o índice S&P 500 avançou 0,43 por cento, corroborando o movimento no mercado local.
Destaques
- PETROBRAS PN subiu 3,99 por cento e PETROBRAS ON ganhou 3,14 por cento, em sessão marcada por alta nos preços do petróleo . Além expectativa pela votação do projeto que desobriga a empresa a atuar como operadora do pré-sal, a notícia do jornal Valor Econômico de que a petroleira identificou mais de 60 potenciais parceiros interessados em adquirir uma fatia na BR Distribuidora também esteve no radar.
- BRASKEM PNA teve elevação de 2,63 por cento, conforme segue apoiada em anúncio recente sobre distribuição de dividendos e início de discussões com autoridades dos Estados Unidos sobre denúncias de irregularidades.
- ITAÚ UNIBANCO PN avançou 1,96 por cento, enquanto BRADESCO PN teve valorização de 0,79 por cento, em sessão positiva para o setor bancário como um todo. O movimento corroborou os ganhos do Ibovespa devido ao peso que os papéis têm na composição do índice.
- USIMINAS PNA subiu 3,91 por cento. Uma fonte informou à Reuters nesta tarde que a Justiça de Minas Gerais aceitou nesta sessão pleito da Nippon Steel e decidiu anular a reunião do conselho de administração da Usiminas que elegeu o executivo Sergio Leite como presidente da siderúrgica brasileira.
- EMBRAER subiu 1,83 por cento e MARCOPOLO PN , que não está no Ibovespa, avançou 2,64 por cento. A agência de notícias Bloomberg noticiou que as duas empresas estão se esforçando para fechar acordos multibilionários de venda de aviões e ônibus ao Irã, buscando aproveitar as sanções remanescentes dos Estados Unidos ao país. Também no radar estava o anúncio da Embraer de um novo Programa de Demissões Voluntárias (PDV) a pedido dos sindicatos.
São Paulo - O principal índice da bolsa paulista fechou nesta quarta-feira no maior patamar em mais de dois anos, em meio a um otimismo com a perspectiva de avanço de medidas econômicas no Congresso Nacional e acompanhando o movimento de Wall Street.
O Ibovespa subiu 1,54 por cento, a 60.254 pontos, maior patamar de fechamento desde 5 de setembro de 2014 (60.681 pontos). O giro financeiro da sessão foi de 6,9 bilhões de reais.
Os investidores seguiram atentos à agenda intensa de Brasília nesta sessão, à espera da votação na Câmara dos Deputados do projeto que desobriga a Petrobras de atuar como operadora exclusiva do pré-sal, adiada da véspera para esta quarta-feira e que segue na pauta.
No Congresso, está prevista ainda para esta quarta-feira sessão conjunta para a votação de vetos presidenciais e de créditos orçamentários, incluindo o que concede recursos para o Fundo de Financiamento Estudantil(Fies), além de emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017.
O mercado também está atendo à expectativa de votação na quinta-feira na comissão especial da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o crescimento dos gastos públicos à inflação do ano anterior .
Em Wall Street, o índice S&P 500 avançou 0,43 por cento, corroborando o movimento no mercado local.
Destaques
- PETROBRAS PN subiu 3,99 por cento e PETROBRAS ON ganhou 3,14 por cento, em sessão marcada por alta nos preços do petróleo . Além expectativa pela votação do projeto que desobriga a empresa a atuar como operadora do pré-sal, a notícia do jornal Valor Econômico de que a petroleira identificou mais de 60 potenciais parceiros interessados em adquirir uma fatia na BR Distribuidora também esteve no radar.
- BRASKEM PNA teve elevação de 2,63 por cento, conforme segue apoiada em anúncio recente sobre distribuição de dividendos e início de discussões com autoridades dos Estados Unidos sobre denúncias de irregularidades.
- ITAÚ UNIBANCO PN avançou 1,96 por cento, enquanto BRADESCO PN teve valorização de 0,79 por cento, em sessão positiva para o setor bancário como um todo. O movimento corroborou os ganhos do Ibovespa devido ao peso que os papéis têm na composição do índice.
- USIMINAS PNA subiu 3,91 por cento. Uma fonte informou à Reuters nesta tarde que a Justiça de Minas Gerais aceitou nesta sessão pleito da Nippon Steel e decidiu anular a reunião do conselho de administração da Usiminas que elegeu o executivo Sergio Leite como presidente da siderúrgica brasileira.
- EMBRAER subiu 1,83 por cento e MARCOPOLO PN , que não está no Ibovespa, avançou 2,64 por cento. A agência de notícias Bloomberg noticiou que as duas empresas estão se esforçando para fechar acordos multibilionários de venda de aviões e ônibus ao Irã, buscando aproveitar as sanções remanescentes dos Estados Unidos ao país. Também no radar estava o anúncio da Embraer de um novo Programa de Demissões Voluntárias (PDV) a pedido dos sindicatos.