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Bovespa segue exterior e abre em alta

Aparente alívio da pressão nos preços do petróleo, que busca um piso ao redor de US$ 50 por barril, ajuda no maior apetite por risco

Às 10h20, o Ibovespa subia 0,96%, aos 49.936,92 pontos, não muito distante da pontuação máxima do dia, aos 49.964 pontos (+1,01%) (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2015 às 11h24.

São Paulo - A Bovespa abriu o pregão desta quinta-feira, 8, em alta, flertando com o nível dos 50 mil pontos, em um movimento alinhado aos ganhos exibidos pelas bolsas internacionais, após os sinais emitidos pela ata do Federal Reserve, ontem, e também diante da maior expectativa por novas medidas de estímulo pelo Banco Central Europeu ( BCE ).

O aparente alívio da pressão nos preços do petróleo, que busca um piso ao redor de US$ 50 por barril, ajuda no maior apetite por risco.

Às 10h20, o Ibovespa subia 0,96%, aos 49.936,92 pontos, não muito distante da pontuação máxima do dia, aos 49.964 pontos (+1,01%). O índice à vista ainda não operou no campo negativo hoje.

Entre as ações, destaque para os papéis do setor de energia, diante da notícia de que as elétricas devem pedir um novo socorro ao governo federal, via bancos públicos, a fim de arcar com as despesas com a compra de energia o mercado de curto prazo.

Ainda no mesmo horário, Eletrobras ON e PNB subiam 1,38% e 1,31%, respectivamente.

No exterior, a alta consistente das bolsas europeias e dos índices futuros das bolsas de Nova York é motivada pela recuperação dos preços do petróleo, que são negociados em alta, e por expectativas em torno de políticas monetárias nas principais economias do mundo.

Os dados econômicos vindos hoje da zona do euro reforçam a pressão para que o Banco Central Europeu (BCE) amplie estímulos, ao passo que a ata do Fed voltou a sinalizar que o processo de aperto monetário deve ser feito de forma gradual.

Na manhã desta quinta-feira, 8, o Banco Central da Inglaterra (BoE) anunciou que manteve a taxa básica de juros na mínima histórica de 0,5%, bem como o programa de recompra de ativos, em 375 bilhões de libras.

A decisão era amplamente esperada pelos analistas e teve pouco impacto sobre o mercado acionário em Londres, que seguiu em alta.

A libra também continuou em tendência de desvalorização ante o dólar, mesma direção seguida pelo euro ante a moeda dos Estados Unidos.

Também às 10h20, a Bolsa de Londres avançava 1,72%, enquanto a moeda britânica caía a US$ 1,5050, de US$ 1,5114 no fim da tarde de ontem em Nova York.

Já a Bolsa de Frankfurt subia 1,76%, ao passo que o euro recuava a US$ 1,1761, de US$ 1,1842 na véspera, sendo negociado abaixo da marca de US$ 1,18 pela primeira vez desde 2005.

Em Wall Street, os índices Dow Jones e S&P 500 ganhavam 0,97% e 1,01%, nesta ordem, à espera da divulgação dos pedidos semanais de auxílio-desemprego feitos nos EUA na semana até 27 de dezembro, nesta véspera de divulgação do relatório oficial sobre o mercado de trabalho no país, o chamado payroll.

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São Paulo - A Bovespa abriu o pregão desta quinta-feira, 8, em alta, flertando com o nível dos 50 mil pontos, em um movimento alinhado aos ganhos exibidos pelas bolsas internacionais, após os sinais emitidos pela ata do Federal Reserve, ontem, e também diante da maior expectativa por novas medidas de estímulo pelo Banco Central Europeu ( BCE ).

O aparente alívio da pressão nos preços do petróleo, que busca um piso ao redor de US$ 50 por barril, ajuda no maior apetite por risco.

Às 10h20, o Ibovespa subia 0,96%, aos 49.936,92 pontos, não muito distante da pontuação máxima do dia, aos 49.964 pontos (+1,01%). O índice à vista ainda não operou no campo negativo hoje.

Entre as ações, destaque para os papéis do setor de energia, diante da notícia de que as elétricas devem pedir um novo socorro ao governo federal, via bancos públicos, a fim de arcar com as despesas com a compra de energia o mercado de curto prazo.

Ainda no mesmo horário, Eletrobras ON e PNB subiam 1,38% e 1,31%, respectivamente.

No exterior, a alta consistente das bolsas europeias e dos índices futuros das bolsas de Nova York é motivada pela recuperação dos preços do petróleo, que são negociados em alta, e por expectativas em torno de políticas monetárias nas principais economias do mundo.

Os dados econômicos vindos hoje da zona do euro reforçam a pressão para que o Banco Central Europeu (BCE) amplie estímulos, ao passo que a ata do Fed voltou a sinalizar que o processo de aperto monetário deve ser feito de forma gradual.

Na manhã desta quinta-feira, 8, o Banco Central da Inglaterra (BoE) anunciou que manteve a taxa básica de juros na mínima histórica de 0,5%, bem como o programa de recompra de ativos, em 375 bilhões de libras.

A decisão era amplamente esperada pelos analistas e teve pouco impacto sobre o mercado acionário em Londres, que seguiu em alta.

A libra também continuou em tendência de desvalorização ante o dólar, mesma direção seguida pelo euro ante a moeda dos Estados Unidos.

Também às 10h20, a Bolsa de Londres avançava 1,72%, enquanto a moeda britânica caía a US$ 1,5050, de US$ 1,5114 no fim da tarde de ontem em Nova York.

Já a Bolsa de Frankfurt subia 1,76%, ao passo que o euro recuava a US$ 1,1761, de US$ 1,1842 na véspera, sendo negociado abaixo da marca de US$ 1,18 pela primeira vez desde 2005.

Em Wall Street, os índices Dow Jones e S&P 500 ganhavam 0,97% e 1,01%, nesta ordem, à espera da divulgação dos pedidos semanais de auxílio-desemprego feitos nos EUA na semana até 27 de dezembro, nesta véspera de divulgação do relatório oficial sobre o mercado de trabalho no país, o chamado payroll.

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