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Bovespa se mantém em alta com ajuda do petróleo

Às 10h28, o Ibovespa estava em alta de 1,40%, aos 41.521,45 pontos. No exterior, o sinal positivo predomina entre os futuros de Nova York e as bolsas europeias


	Bovespa: Às 10h28, o Ibovespa estava em alta de 1,40%, aos 41.521,45 pontos. No exterior, o sinal positivo predomina entre os futuros de Nova York e as bolsas europeias
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Bovespa: Às 10h28, o Ibovespa estava em alta de 1,40%, aos 41.521,45 pontos. No exterior, o sinal positivo predomina entre os futuros de Nova York e as bolsas europeias (Dado Galdieri/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 10h21.

São Paulo - A Bovespa se mantém em alta nesta quarta-feira, 17, diante do apetite por ativos de risco no exterior em meio à alta do petróleo. O vencimento de Ibovespa Futuro nesta quarta também ajuda a dar suporte ao índice à vista.

Os investidores estrangeiros estão fortemente comprados nesse exercício e são os principais responsáveis por sustentar os ganhos acumulados em 4,14% nas últimas três sessões, de acordo com analistas.

Às 10h28, o Ibovespa estava em alta de 1,40%, aos 41.521,45 pontos. No exterior, o sinal positivo predomina entre os futuros de Nova York e as bolsas europeias.

As ações da Petrobras se beneficiam do avanço da commodity e subiam há pouco: PN, +2,93%; e ON, +3,66%. Os mercados globais estão na expectativa do desfecho da reunião em Teerã entre produtores de petróleo.

A esperança é de que o ministro de Energia do Catar e atual presidente da Opep, Mohammed al-Sada, consiga convencer o Irã e Iraque a participar de uma ação coordenada para congelar a produção nos níveis de janeiro.

A melhora de humor com a China também ajuda a Vale. As ações PNA avançavam 2,30% e ON, 3,28% no mesmo horário mencionado. Os papéis da mineradora e das siderúrgicas têm fortes ganhos, apesar da queda de 0,7% do preço do minério de ferro no mercado à vista chinês, para US$ 45,8 a tonelada seca.

A Bolsa de Xangai subiu 1,08% nesta quarta, após autoridades de Pequim prometerem oferecer maior suporte financeiro ao setor industrial do país, que vem sofrendo com o excesso de capacidade em meio à desaceleração da economia.

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