Bovespa revela plano para melhorar governança de estatais
Em resposta ao escândalo de corrupção que envolve a Petrobras, a BM&FBovespa apresentou um plano para fortalecer as regras de governança corporativa
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2015 às 12h25.
São Paulo - A BM&FBovespa apresentou nesta quinta-feira um plano para fortalecer as regras de governança corporativa de companhias estatais brasileiras, em resposta ao escândalo de corrupção que envolve a Petrobras .
O plano, porém, prevê que as estatais poderão aderir ao novo arcabouço voluntariamente, disse o presidente-executivo da BM&FBovespa, Edemir Pinto.
As regras serão colocadas sob consulta pública entre um número limitado de participantes do mercado a partir de 22 de abril.
As discussões vão focar em melhoria da transparência, ajustes mais precisos de controles sobre comissões e comitês de auditorias estatais e implementação de métodos mais claros para seleção de gestores.
O conjunto das regras deve ficar pronto até 30 de junho.
"Regras de governança corporativa que são voluntárias por natureza ajudam a trazer valor não apenas para a companhia e acionistas minoritários, como também para o acionista controlador, que passará a ser visto como uma entidade mais confiável", disse Edemir.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) considera o novo conjunto de regras como fundamental para ajudar a alinhar os interesses de governos e acionistas minoritários, disse o presidente do órgão de fiscalização dos mercados brasileiros, Leonardo Pereira.
São Paulo - A BM&FBovespa apresentou nesta quinta-feira um plano para fortalecer as regras de governança corporativa de companhias estatais brasileiras, em resposta ao escândalo de corrupção que envolve a Petrobras .
O plano, porém, prevê que as estatais poderão aderir ao novo arcabouço voluntariamente, disse o presidente-executivo da BM&FBovespa, Edemir Pinto.
As regras serão colocadas sob consulta pública entre um número limitado de participantes do mercado a partir de 22 de abril.
As discussões vão focar em melhoria da transparência, ajustes mais precisos de controles sobre comissões e comitês de auditorias estatais e implementação de métodos mais claros para seleção de gestores.
O conjunto das regras deve ficar pronto até 30 de junho.
"Regras de governança corporativa que são voluntárias por natureza ajudam a trazer valor não apenas para a companhia e acionistas minoritários, como também para o acionista controlador, que passará a ser visto como uma entidade mais confiável", disse Edemir.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) considera o novo conjunto de regras como fundamental para ajudar a alinhar os interesses de governos e acionistas minoritários, disse o presidente do órgão de fiscalização dos mercados brasileiros, Leonardo Pereira.