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Bovespa perde força e cai, na contramão do exterior

Apesar da alta firme registrada pelas Bolsas de Nova York, a Bovespa não teve forças para segurar os ganhos verificados logo na abertura do pregão

Bovespa: por volta das 11h10, o Ibovespa caía 0,44%, aos 55.654,88 pontos, no nível mais baixo da sessão (Luiz Prado/Divulgação/BM&FBOVESPA)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2013 às 11h35.

São Paulo - Apesar da alta firme registrada pelas Bolsas de Nova York, a Bovespa não teve forças para segurar os ganhos verificados logo na abertura do pregão e migrou para o terreno negativo, renovando as pontuações mínimas do dia.

As perdas entre as blue chips penaliza a performance doméstica.

Por volta das 11h10, o Ibovespa caía 0,44%, aos 55.654,88 pontos, no nível mais baixo da sessão, após subir 0,64%, aos 56.257 pontos, na pontuação máxima do dia até então.

O volume financeiro somava R$ 929 milhões, projetando giro de mais de R$ 6 bilhões ao final da jornada.

Segundo um operador da mesa de renda variável, as declarações feitas há pouco pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, "não mudam o pensamento dominante" de inflação em alta e crescimento baixo no Brasil, o que deprime os negócios locais com risco. "Aí, a Bolsa não olha para o exterior", completou.

Ainda no horário acima, os índices Dow Jones e S&P 500 cresciam 0,63% e 0,66%.

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O volume financeiro somava R$ 929 milhões, projetando giro de mais de R$ 6 bilhões ao final da jornada.

Segundo um operador da mesa de renda variável, as declarações feitas há pouco pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, "não mudam o pensamento dominante" de inflação em alta e crescimento baixo no Brasil, o que deprime os negócios locais com risco. "Aí, a Bolsa não olha para o exterior", completou.

Ainda no horário acima, os índices Dow Jones e S&P 500 cresciam 0,63% e 0,66%.

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