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Bovespa passa a oscilar, enfraquecida por NY e Vale

A queda das ações da Vale ocorre horas antes da divulgação do balanço financeiro no trimestre passado

O presidente da mineradora, Murilo Ferreira: ações pesam sobre os negócios locais (Vanderlei Almeida/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2012 às 11h47.

São Paulo - Após uma abertura em alta, a Bovespa migrou para o terreno negativo, penalizada pela mudança de sinal das Bolsas de Nova York diante do dado ruim sobre o mercado imobiliário norte-americano. A queda das ações da Vale , horas antes da divulgação do balanço financeiro no trimestre passado, também pesa sobre os negócios locais.

Por volta das 11h10, o Ibovespa registrava ligeira baixa de 0,01%, aos 52.632 pontos, tentando neutralizar a pressão negativa, que levou o índice à vista até a mínima aos 52.517 pontos, em queda de 0,23%. Na máxima, exibiu ganhos de 1,13%, aos 53.233 pontos. O volume financeiro somava cerca de R$ 1 bilhão.

Segundo um operador, a Bolsa segue defendendo a marca dos 52,2 mil pontos, que representa o nível mais baixo do ano, "mas também não tem conseguido se distanciar, com consistência, desse nível". O profissional, que falou sob a condição de não ser identificado, alerta que, "uma hora" essas defesas podem ser desarmadas, o que acionaria ordens mais intensas de stop loss (perda mínima aceitável). "E a Bolsa vai buscar fundos, já abaixo dos 50 mil pontos", acrescentou.

No mesmo horário, em Wall Street, o índice S&P 500 era negociado na mínima, em baixa de 0,19%, enquanto o índice Dow Jones reduziu a alta mais forte exibida antes, para +0,35%. Os mercados acionários dos EUA reagem à queda de 8,4% das vendas de moradias novas no país em junho, contrariando a previsão de alta de 1,6%. Foi o menor resultado desde janeiro. Os dados de maio, abril e março foram revisados para cima.

Na Bolsa, o destaque negativo fica para as ações ON da Vale, que cediam 1,48%, ainda no mesmo horário, com a presença marcante de investidores estrangeiros na ponta vendedora do papel. No topo do ranking de maiores baixas, porém, estava LLX ON, com -4,29%, devolvendo uma fatia da forte alta registrada em meio a rumores de que a empresa de Eike Batista poderia fechar o capital e ser vendida.

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Por volta das 11h10, o Ibovespa registrava ligeira baixa de 0,01%, aos 52.632 pontos, tentando neutralizar a pressão negativa, que levou o índice à vista até a mínima aos 52.517 pontos, em queda de 0,23%. Na máxima, exibiu ganhos de 1,13%, aos 53.233 pontos. O volume financeiro somava cerca de R$ 1 bilhão.

Segundo um operador, a Bolsa segue defendendo a marca dos 52,2 mil pontos, que representa o nível mais baixo do ano, "mas também não tem conseguido se distanciar, com consistência, desse nível". O profissional, que falou sob a condição de não ser identificado, alerta que, "uma hora" essas defesas podem ser desarmadas, o que acionaria ordens mais intensas de stop loss (perda mínima aceitável). "E a Bolsa vai buscar fundos, já abaixo dos 50 mil pontos", acrescentou.

No mesmo horário, em Wall Street, o índice S&P 500 era negociado na mínima, em baixa de 0,19%, enquanto o índice Dow Jones reduziu a alta mais forte exibida antes, para +0,35%. Os mercados acionários dos EUA reagem à queda de 8,4% das vendas de moradias novas no país em junho, contrariando a previsão de alta de 1,6%. Foi o menor resultado desde janeiro. Os dados de maio, abril e março foram revisados para cima.

Na Bolsa, o destaque negativo fica para as ações ON da Vale, que cediam 1,48%, ainda no mesmo horário, com a presença marcante de investidores estrangeiros na ponta vendedora do papel. No topo do ranking de maiores baixas, porém, estava LLX ON, com -4,29%, devolvendo uma fatia da forte alta registrada em meio a rumores de que a empresa de Eike Batista poderia fechar o capital e ser vendida.

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