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Bovespa mostra fôlego limitado após abertura

Às 10h30, o Ibovespa subia 0,11%, aos 47.130,61 pontos. As ações da Petrobrás PN caíam perto de 1% e as da Vale avançavam mais de 1%

Operadores na Bovespa: às 10h30, o Ibovespa subia 0,11%, aos 47.130,61 pontos. As ações da Petrobras PN caíam perto de 1% e as da Vale avançavam mais de 1% (Germano Lüders/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2015 às 12h00.

São Paulo - Em sintonia com os futuros das bolsas de Nova York, a Bovespa tem valorização modesta nesta quarta-feira, 21, enquanto dólar e juros também seguem em alta.

Com a agenda mais fraca nesta quarta e a decisão do Copom a ser revelada somente à noite, as atenções estão na situação fiscal do país e na espera de que o governo anuncie um rombo maior em suas contas de 2015.

Existe a expectativa também de ocorrer ainda nesta quarta uma reunião da junta orçamentária com a presidente Dilma Rousseff. Já os ministros Nelson Barbosa (Planejamento) e Miguel Rossetto (Trabalho e Previdência) se reúnem às 11 horas para discutir a reforma da Previdência.

Às 10h30, o Ibovespa subia 0,11%, aos 47.130,61 pontos. As ações da Petrobras PN caíam perto de 1% e as da Vale avançavam mais de 1%, apesar da queda de 0,4% do preço do minério de ferro hoje no mercado à vista chinês.

As ações da Embraer ON subiam 0,64%, após a empresa anunciar novo pedido da SkyWest, para 19 jatos E175 adicionais. O setor elétrico também se destacava, com os papéis da Cemig PN em +5,29%, entre as maiores altas do índice.

Em NY, o Dow Jones futuro subia 0,37% e o S&P 500 futuro, +0,51%.

Pela manhã, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PDMB-RJ), chegou à Casa e disse que deve receber mais tarde um grupo de parlamentares da oposição que vão apresentar um novo pedido de impeachment de Dilma.

O novo pedido é assinado pelos juristas Hélio Bicudo, Janaína Paschoal e Miguel Reale Jr.

O documento usa como justificativa a prática de pedaladas fiscais no ano passado e também neste ano, além de anexar decretos presidenciais que aumentam gastos sem anuência do Legislativo.

Também nesta manhã, o relator-geral do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR) rebateu declarações da ministra Tereza Campello (Desenvolvimento Social), negando que uma eventual redução do programa Bolsa Família para 2016 levará milhões de pessoas para a miséria.

"Não há nenhum risco de, cortando R$ 10 bilhões do Bolsa Família, se cometer alguma injustiça", disse, em entrevista ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado).

A ministra havia dito que qualquer corte no programa terá impacto no aumento da extrema pobreza, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada na terça-feira.

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São Paulo - Em sintonia com os futuros das bolsas de Nova York, a Bovespa tem valorização modesta nesta quarta-feira, 21, enquanto dólar e juros também seguem em alta.

Com a agenda mais fraca nesta quarta e a decisão do Copom a ser revelada somente à noite, as atenções estão na situação fiscal do país e na espera de que o governo anuncie um rombo maior em suas contas de 2015.

Existe a expectativa também de ocorrer ainda nesta quarta uma reunião da junta orçamentária com a presidente Dilma Rousseff. Já os ministros Nelson Barbosa (Planejamento) e Miguel Rossetto (Trabalho e Previdência) se reúnem às 11 horas para discutir a reforma da Previdência.

Às 10h30, o Ibovespa subia 0,11%, aos 47.130,61 pontos. As ações da Petrobras PN caíam perto de 1% e as da Vale avançavam mais de 1%, apesar da queda de 0,4% do preço do minério de ferro hoje no mercado à vista chinês.

As ações da Embraer ON subiam 0,64%, após a empresa anunciar novo pedido da SkyWest, para 19 jatos E175 adicionais. O setor elétrico também se destacava, com os papéis da Cemig PN em +5,29%, entre as maiores altas do índice.

Em NY, o Dow Jones futuro subia 0,37% e o S&P 500 futuro, +0,51%.

Pela manhã, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PDMB-RJ), chegou à Casa e disse que deve receber mais tarde um grupo de parlamentares da oposição que vão apresentar um novo pedido de impeachment de Dilma.

O novo pedido é assinado pelos juristas Hélio Bicudo, Janaína Paschoal e Miguel Reale Jr.

O documento usa como justificativa a prática de pedaladas fiscais no ano passado e também neste ano, além de anexar decretos presidenciais que aumentam gastos sem anuência do Legislativo.

Também nesta manhã, o relator-geral do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR) rebateu declarações da ministra Tereza Campello (Desenvolvimento Social), negando que uma eventual redução do programa Bolsa Família para 2016 levará milhões de pessoas para a miséria.

"Não há nenhum risco de, cortando R$ 10 bilhões do Bolsa Família, se cometer alguma injustiça", disse, em entrevista ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado).

A ministra havia dito que qualquer corte no programa terá impacto no aumento da extrema pobreza, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada na terça-feira.

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