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Ibovespa melhora no final, mas emenda terceira queda seguida

O Ibovespa teve queda de 0,32 por cento, a 64.871 pontos, após ter chegar a recuar 1,51 por cento, na mínima

No Ibovespa, o setor bancário exerceu a maior influência negativa, com Banco do Brasil recuando 2,12 por cento (©AFP / Yasuyoshi Chiba)
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Da Redação

Publicado em 29 de março de 2012 às 17h55.

São Paulo - A humor do investidor melhorou no final desta quinta-feira, mas não o bastante para livrar a Bovespa de emendar a terceira queda seguida, em meio a preocupações sobre a economia global.

O Ibovespa teve queda de 0,32 por cento, a 64.871 pontos, após ter chegar a recuar 1,51 por cento, na mínima. O giro financeiro do pregão foi de 6,97 bilhões de reais.

Em Nova York, o índice Dow Jones fechou em alta de 0,15 por cento, enquanto o S&P 500 caiu 0,16 por cento.

Nos EUA, dados confirmaram que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3 por cento no quarto trimestre, em linha com o esperado, mas os pedidos de seguro-desemprego ficaram em 359 mil na semana passada, ante expectativa de 350 mil.

"Estamos acompanhando os mercados externos", afirmou o analista João Pedro Brugger, da Leme Investimentos. "O mercado ainda sente os números da economia chinesa", completou ele, em referência aos últimos dados que reforçaram a percepção de desaceleração na economia do país asiático.

No Ibovespa, o setor bancário exerceu a maior influência negativa, com Banco do Brasil recuando 2,12 por cento, a 26,36 reais, e Itaú Unibanco em baixa de 1,03 por cento, a 35,63 reais.

Entre as blue chips, a preferencial da Petrobras teve queda, de 0,3 por cento, a 23,32 reais, enquanto Vale subiu 0,84 por cento, a 41,00 reais.

A petrolífera informou na quarta-feira à noite que sua produção total de petróleo e gás em fevereiro somou 2,7 milhões de barris de óleo equivalente (boe) por dia. Considerando apenas os campos nacionais, a estatal teve produção de 2,46 milhões de boe por dia.

Na outra ponta, JBS registrou a maior alta, de 3,86 por cento, a 7,80 reais; seguida por CESP, com ganho de 3,16 por cento, a 36,60 reais. Fibria avançou 2,14 por cento, a 14,78 reais.

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São Paulo - A humor do investidor melhorou no final desta quinta-feira, mas não o bastante para livrar a Bovespa de emendar a terceira queda seguida, em meio a preocupações sobre a economia global.

O Ibovespa teve queda de 0,32 por cento, a 64.871 pontos, após ter chegar a recuar 1,51 por cento, na mínima. O giro financeiro do pregão foi de 6,97 bilhões de reais.

Em Nova York, o índice Dow Jones fechou em alta de 0,15 por cento, enquanto o S&P 500 caiu 0,16 por cento.

Nos EUA, dados confirmaram que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3 por cento no quarto trimestre, em linha com o esperado, mas os pedidos de seguro-desemprego ficaram em 359 mil na semana passada, ante expectativa de 350 mil.

"Estamos acompanhando os mercados externos", afirmou o analista João Pedro Brugger, da Leme Investimentos. "O mercado ainda sente os números da economia chinesa", completou ele, em referência aos últimos dados que reforçaram a percepção de desaceleração na economia do país asiático.

No Ibovespa, o setor bancário exerceu a maior influência negativa, com Banco do Brasil recuando 2,12 por cento, a 26,36 reais, e Itaú Unibanco em baixa de 1,03 por cento, a 35,63 reais.

Entre as blue chips, a preferencial da Petrobras teve queda, de 0,3 por cento, a 23,32 reais, enquanto Vale subiu 0,84 por cento, a 41,00 reais.

A petrolífera informou na quarta-feira à noite que sua produção total de petróleo e gás em fevereiro somou 2,7 milhões de barris de óleo equivalente (boe) por dia. Considerando apenas os campos nacionais, a estatal teve produção de 2,46 milhões de boe por dia.

Na outra ponta, JBS registrou a maior alta, de 3,86 por cento, a 7,80 reais; seguida por CESP, com ganho de 3,16 por cento, a 36,60 reais. Fibria avançou 2,14 por cento, a 14,78 reais.

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