BOVESPA-Investidor ignora PIB e EUA e índice cai; Petrobra sobe
SÃO PAULO, 3 de setembro (Reuters) - Pelo segundo dia seguido, a Bovespa destoou do otimismo de Wall Street, num dia de dados econômicos positivos, e caiu, com investidores desfazendo posições para comprar papéis da Petrobras. O Ibovespa fechou em baixa de 0,38 por cento, aos 66.556 pontos, segundo dados preliminares. O giro financeiro da […]
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2010 às 14h02.
SÃO PAULO, 3 de setembro (Reuters) - Pelo segundo dia
seguido, a Bovespa destoou do otimismo de Wall Street, num dia
de dados econômicos positivos, e caiu, com investidores
desfazendo posições para comprar papéis da Petrobras.
O Ibovespa fechou em baixa de 0,38 por cento, aos
66.556 pontos, segundo dados preliminares. O giro financeiro da
sessão ficou em 6,12 bilhões de reais.
O crescimento acima das expectativas da economia brasileira
no segundo trimestre e o corte de empregos menor que o esperado
nos Estados Unidos em agosto ficaram em segundo plano.
O que direcionou os negócios do pregão foi a corrida para
comprar ações da Petrobras a tempo de estar em condições de
poder participar da capitalização da companhia. Para obter os
recursos, vários investidores, especialmente os estrangeiros,
venderam papéis de outras companhias brasileiras.
(Reportagem de Aluísio Alves; Edição de Cesar Bianconi)
SÃO PAULO, 3 de setembro (Reuters) - Pelo segundo dia
seguido, a Bovespa destoou do otimismo de Wall Street, num dia
de dados econômicos positivos, e caiu, com investidores
desfazendo posições para comprar papéis da Petrobras.
O Ibovespa fechou em baixa de 0,38 por cento, aos
66.556 pontos, segundo dados preliminares. O giro financeiro da
sessão ficou em 6,12 bilhões de reais.
O crescimento acima das expectativas da economia brasileira
no segundo trimestre e o corte de empregos menor que o esperado
nos Estados Unidos em agosto ficaram em segundo plano.
O que direcionou os negócios do pregão foi a corrida para
comprar ações da Petrobras a tempo de estar em condições de
poder participar da capitalização da companhia. Para obter os
recursos, vários investidores, especialmente os estrangeiros,
venderam papéis de outras companhias brasileiras.
(Reportagem de Aluísio Alves; Edição de Cesar Bianconi)