BOVESPA-Índice tem pico em 5 semanas por China e bancos
SÃO PAULO, 13 de setembro (Reuters) - O principal índice brasileiro de ações atingiu a máxima em cinco semanas no fechamento dos negócios desta segunda-feira, apoiado em ganhos dos setores bancário e de metais. Segundo dados preliminares da bolsa paulista, o Ibovespa terminou valorizado em 1,77 por cento, aos 67.986 pontos. O giro financeiro da […]
Da Redação
Publicado em 13 de setembro de 2010 às 14h04.
SÃO PAULO, 13 de setembro (Reuters) - O principal índice
brasileiro de ações atingiu a máxima em cinco semanas no
fechamento dos negócios desta segunda-feira, apoiado em ganhos
dos setores bancário e de metais.
Segundo dados preliminares da bolsa paulista, o Ibovespa
terminou valorizado em 1,77 por cento, aos 67.986
pontos. O giro financeiro da sessão foi de 5,96 bilhões de
reais.
Dados revelaram que a produção industrial chinesa cresceu
acima do esperado em agosto, o que ajudou a levantar ações de
empresas de mineração e siderurgia.
Em outra frente, o acordo de Basileia III também aliviou
temores sobre os efeitos das novas regras no setor bancário
mundial. Apesar de precisarem praticamente triplicar o total de
suas reservas de proteção contra uma futura crise, as
instituições terão prazo estendido para se adequar.
(Reportagem de Aluísio Alves; Edição de Daniela Machado)
SÃO PAULO, 13 de setembro (Reuters) - O principal índice
brasileiro de ações atingiu a máxima em cinco semanas no
fechamento dos negócios desta segunda-feira, apoiado em ganhos
dos setores bancário e de metais.
Segundo dados preliminares da bolsa paulista, o Ibovespa
terminou valorizado em 1,77 por cento, aos 67.986
pontos. O giro financeiro da sessão foi de 5,96 bilhões de
reais.
Dados revelaram que a produção industrial chinesa cresceu
acima do esperado em agosto, o que ajudou a levantar ações de
empresas de mineração e siderurgia.
Em outra frente, o acordo de Basileia III também aliviou
temores sobre os efeitos das novas regras no setor bancário
mundial. Apesar de precisarem praticamente triplicar o total de
suas reservas de proteção contra uma futura crise, as
instituições terão prazo estendido para se adequar.
(Reportagem de Aluísio Alves; Edição de Daniela Machado)