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BOVESPA-Índice supera 68 mil pontos por China e bancos

(Texto atualizado com mais informações e dados oficiais de fechamento da bolsa) Por Aluísio Alves SÃO PAULO, 13 de setembro (Reuters) - O otimismo do mercado com o teor de uma nova regulamentação para o setor bancário e com novos sinais de vigor da economia chinesa levaram a Bovespa ao maior fechamento em cinco semanas […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2010 às 14h56.

(Texto atualizado com mais informações e dados oficiais de
fechamento da bolsa)

Por Aluísio Alves

SÃO PAULO, 13 de setembro (Reuters) - O otimismo do mercado
com o teor de uma nova regulamentação para o setor bancário e
com novos sinais de vigor da economia chinesa levaram a Bovespa
ao maior fechamento em cinco semanas nesta segunda-feira.

Elevado pelos setores financeiro e de metais, o Ibovespa
fechou o dia valorizado em 1,83 por cento, aos 68.030
pontos, maior nível desde 6 de agosto. O montante financeiro da
sessão foi de 6,3 bilhões de reais.

"Teve a coisa da China, que ajudou as siderúrgicas... e as
regras de Basileia deram uma ajuda boa para os bancos", disse
Luiz Roberto Monteiro, assessor de investimentos da corretora
Souza Barros.

O Acordo de Basileia III, divulgado no domingo, aliviou
temores sobre os efeitos das novas regras no setor bancário
mundial. Apesar de precisarem triplicar o total de suas
reservas de proteção contra uma futura crise, as instituições
terão prazo até 2019 para se adequar.

Bradesco , vice-líder de ganhos do Ibovespa,
ganhou 4,05 por cento, a 32,10 reais. Banco do Brasil
subiu 3,6 por cento, a 29,00 reais. Itaú Unibanco
cresceu 3,5 por cento, a 38,50 reais.

Em outra frente, dados divulgados no sábado revelaram que a
produção industrial chinesa cresceu acima do esperado em
agosto, o que ajudou a levantar Vale e as fabricantes de aço. O
papel preferencial da mineradora ganhou 2,6 por
cento, a 42,54 reais. CSN puxou a fila das
siderúrgicas, com um salto de 1,8 por cento, a 28,31 reais.

O papel preferencial da Petrobras cresceu 2,83
por cento, a 28,30 reais, em meio à alta do petróleo e no
primeiro dia de reservas para os interessados em participar da
mega oferta pública da companhia.

OGX , cujo Conselho propôs no domingo separar
parte das atividades da petrolífera na Bacia de Campos para
viabilizar investimentos de terceiros ganhou 0,9 por cento, a
20,26 reais.

Já LLX foi a pior do Ibovespa, desabando 6,48
por cento, a 10,10 reais, após a companhia de logística do
grupo EBX anunciar a negociação de ativos envolvendo a MMX e a
empresa sul-coreana SK Networks. Na sexta-feira, a ação da LLX
havia subido 8 por cento em meio a rumores de que um anúncio de
acordo societário era iminente. MMX avançou 1,6 por
cento, a 13,14 reais.

(Edição de Isabel Versiani)

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(Texto atualizado com mais informações e dados oficiais de
fechamento da bolsa)

Por Aluísio Alves

SÃO PAULO, 13 de setembro (Reuters) - O otimismo do mercado
com o teor de uma nova regulamentação para o setor bancário e
com novos sinais de vigor da economia chinesa levaram a Bovespa
ao maior fechamento em cinco semanas nesta segunda-feira.

Elevado pelos setores financeiro e de metais, o Ibovespa
fechou o dia valorizado em 1,83 por cento, aos 68.030
pontos, maior nível desde 6 de agosto. O montante financeiro da
sessão foi de 6,3 bilhões de reais.

"Teve a coisa da China, que ajudou as siderúrgicas... e as
regras de Basileia deram uma ajuda boa para os bancos", disse
Luiz Roberto Monteiro, assessor de investimentos da corretora
Souza Barros.

O Acordo de Basileia III, divulgado no domingo, aliviou
temores sobre os efeitos das novas regras no setor bancário
mundial. Apesar de precisarem triplicar o total de suas
reservas de proteção contra uma futura crise, as instituições
terão prazo até 2019 para se adequar.

Bradesco , vice-líder de ganhos do Ibovespa,
ganhou 4,05 por cento, a 32,10 reais. Banco do Brasil
subiu 3,6 por cento, a 29,00 reais. Itaú Unibanco
cresceu 3,5 por cento, a 38,50 reais.

Em outra frente, dados divulgados no sábado revelaram que a
produção industrial chinesa cresceu acima do esperado em
agosto, o que ajudou a levantar Vale e as fabricantes de aço. O
papel preferencial da mineradora ganhou 2,6 por
cento, a 42,54 reais. CSN puxou a fila das
siderúrgicas, com um salto de 1,8 por cento, a 28,31 reais.

O papel preferencial da Petrobras cresceu 2,83
por cento, a 28,30 reais, em meio à alta do petróleo e no
primeiro dia de reservas para os interessados em participar da
mega oferta pública da companhia.

OGX , cujo Conselho propôs no domingo separar
parte das atividades da petrolífera na Bacia de Campos para
viabilizar investimentos de terceiros ganhou 0,9 por cento, a
20,26 reais.

Já LLX foi a pior do Ibovespa, desabando 6,48
por cento, a 10,10 reais, após a companhia de logística do
grupo EBX anunciar a negociação de ativos envolvendo a MMX e a
empresa sul-coreana SK Networks. Na sexta-feira, a ação da LLX
havia subido 8 por cento em meio a rumores de que um anúncio de
acordo societário era iminente. MMX avançou 1,6 por
cento, a 13,14 reais.

(Edição de Isabel Versiani)

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