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BOVESPA-Índice faz ajustes após quedas e opera em alta

SÃO PAULO, 24 de novembro (Reuters) - Depois de recuar aproximadamente 4 por cento nos dois pregões anteriores, a bolsa de valores brasileira apontava recuperação parcial na manhã desta quarta-feira, com algumas melhoras pontuais no ambiente econômico. Às 13h10 o Ibovespa exibia valorização de 1,74 por cento, aos 69.134 pontos, depois de recuar 2,4 por […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2010 às 12h10.

SÃO PAULO, 24 de novembro (Reuters) - Depois de recuar
aproximadamente 4 por cento nos dois pregões anteriores, a
bolsa de valores brasileira apontava recuperação parcial na
manhã desta quarta-feira, com algumas melhoras pontuais no
ambiente econômico.

Às 13h10 o Ibovespa exibia valorização de 1,74 por
cento, aos 69.134 pontos, depois de recuar 2,4 por cento na
véspera, para o menor fechamento desde setembro.

O giro financeiro era de 2,5 bilhões de reais.

"Acreditamos que o mercado hoje será bastante volátil...
ajustando dos fortes movimentos de quedas consecutivos",
escreve a Brava Investimento em sua nota diária.

Além das questões da dívida da Irlanda, aperto monetário na
China e conflito entre as Coreias, o mercado brasileiro tinha
ainda seu foco direcionado para a sucessão da equipe de governo
no mandato de Dilma Rousseff.

A expectativa do mercado é de que até o fim desta
quarta-feira Dilma anuncie os principais nomes de sua equipe:
Guido Mantega para Fazenda, Miriam Belchior para o Planejamento
e Alexandre Tombini para a presidência do Banco Central.

Nos Estados Unidos os principais índices
operavam em alta, após a divulgação de dados de queda
no número de pedidos de auxílio-desemprego na última semana e
alta no gasto do consumidor em outubro.

No Ibovespa a grande maioria dos papéis era negociado no
azul. As preferenciais da Petrobras tinham alta de
0,7 por cento, para 24,83 reais, enquanto que as da Vale
mostravam valorização de 1,4 por cento, para 48,87
reais.

Após armargarem as maiores perdas na semana, o setor de
construção estava entre os destaques. Cyrela subia
3,77 por cento, para 20,90 reais, MRV avançava 4,5por cento, a 16,96 reais.

Os bancos acompanhavam a tendência de recuperação. O Banco
do Brasil tinha ganhos de 2,04 por cento, para 32,94
reais, no dia que o Merrill Lynch elevou seu preço-alvo de 39
para 41 reais, mantendo recomendação de "compra".

Enquanto isso o Itaú Unibanco , que teve seu
preço-alvo reduzido pelo Merrill Lynch de 54 para 53 reais, com
preferência e recomendação de "compra mantida", subia 1,7 por
cento, aos 40,89 reais.

(Reportagem de Rodolfo Barbosa; Edição de Alexandre
Caverni)

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SÃO PAULO, 24 de novembro (Reuters) - Depois de recuar
aproximadamente 4 por cento nos dois pregões anteriores, a
bolsa de valores brasileira apontava recuperação parcial na
manhã desta quarta-feira, com algumas melhoras pontuais no
ambiente econômico.

Às 13h10 o Ibovespa exibia valorização de 1,74 por
cento, aos 69.134 pontos, depois de recuar 2,4 por cento na
véspera, para o menor fechamento desde setembro.

O giro financeiro era de 2,5 bilhões de reais.

"Acreditamos que o mercado hoje será bastante volátil...
ajustando dos fortes movimentos de quedas consecutivos",
escreve a Brava Investimento em sua nota diária.

Além das questões da dívida da Irlanda, aperto monetário na
China e conflito entre as Coreias, o mercado brasileiro tinha
ainda seu foco direcionado para a sucessão da equipe de governo
no mandato de Dilma Rousseff.

A expectativa do mercado é de que até o fim desta
quarta-feira Dilma anuncie os principais nomes de sua equipe:
Guido Mantega para Fazenda, Miriam Belchior para o Planejamento
e Alexandre Tombini para a presidência do Banco Central.

Nos Estados Unidos os principais índices
operavam em alta, após a divulgação de dados de queda
no número de pedidos de auxílio-desemprego na última semana e
alta no gasto do consumidor em outubro.

No Ibovespa a grande maioria dos papéis era negociado no
azul. As preferenciais da Petrobras tinham alta de
0,7 por cento, para 24,83 reais, enquanto que as da Vale
mostravam valorização de 1,4 por cento, para 48,87
reais.

Após armargarem as maiores perdas na semana, o setor de
construção estava entre os destaques. Cyrela subia
3,77 por cento, para 20,90 reais, MRV avançava 4,5por cento, a 16,96 reais.

Os bancos acompanhavam a tendência de recuperação. O Banco
do Brasil tinha ganhos de 2,04 por cento, para 32,94
reais, no dia que o Merrill Lynch elevou seu preço-alvo de 39
para 41 reais, mantendo recomendação de "compra".

Enquanto isso o Itaú Unibanco , que teve seu
preço-alvo reduzido pelo Merrill Lynch de 54 para 53 reais, com
preferência e recomendação de "compra mantida", subia 1,7 por
cento, aos 40,89 reais.

(Reportagem de Rodolfo Barbosa; Edição de Alexandre
Caverni)

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