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Bovespa fecha em alta de quase 1% acompanhando Wall St

De acordo com dados preliminares, o volume financeiro somava 6,4 bilhões de reais

Bolsas: de acordo com dados preliminares, o volume financeiro somava 6,4 bilhões de reais (seewhatmitchsee/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2016 às 18h02.

São Paulo - A Bovespa fechou em alta nesta segunda-feira, na esteira de ganhos nos pregões em Wall Street, após a diretora do Federal Reserve Lael Brainard alertar contra a retirada de apoio à economia dos Estados Unidos.

O Ibovespa subiu 1,01 por cento, a 58.586 pontos. O volume financeiro somou 7 bilhões de reais.

Pela manhã, o Ibovespa chegou a recuar 0,8 por cento, com investidores cautelosos ante a possibilidade de Brainard acompanhar o tom adotado por outros membros do banco central norte-americano, que indicaram que os argumentos para o aumento dos juros se fortaleceram.

"O novo normal de hoje recomenda prudência na remoção da política expansionista", disse Lael Brainard em seu discurso preparado para o Chicago Council on Global Affairs.

"A sua fala foi mais branda do que muitos imaginavam", disse a corretora Guide Investimentos em nota a clientes.

Em Wall Street, o S&P 500 fechou em alta de 1,47 por cento.

Na sexta-feira, o Ibovespa teve a maior queda diária em sete meses, entre outros fatores, devido a comentários do presidente do Fed de Boston, Eric Rosengren, que reavivaram apostas de alta dos juros já na próxima semana.

O pregão brasileiro fechou com agentes financeiros na expectativa da votação na Câmara dos Deputados que pode cassar o mandato do deputado suspenso Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A sessão está marcada para as 19h.

Destaques

Petrobras fechou com as ordinárias em alta de 3,42 por cento e as preferenciais com avanço de 3,26 por cento, conforme os preços do petróleo firmaram-se no azul.

Também repercutiram dados de produção de petróleo em agosto e comentários do presidente da companhia, publicados no fim de semana, sobre o plano de desinvestimentos.

Itaú Unibanco valorizou-se 1,3 por cento, endossando o viés positivo do índice dada a significativa fatia que detém no Ibovespa.

Vale subiu 3,74 por cento nas ordinárias e 2,48 por cento nas preferenciais, ajudada por relatório do JPMorgan elevando a recomendação dos ADRs (recibo de ação dos Estados Unidos) da empresa para "overweight". A sessão foi marcada por leve alta no preço do minério de ferro à vista na China.

Smiles avançou 3,67 por cento, recuperando-se da queda de quase 4 por cento n sexta-feira. Da mesma forma, WEG encerrou com elevação de 2,99 por cento após declínio de mais de 4 por cento no último pregão.

Raia Drogasil valorizou-se 2,88 por cento e Hypermarcas subiu 0,96 por cento, após o Santander Brasil reiterar recomendação de compra para os papéis em relatório sobre o setor de varejo, no qual cortou também a Lojas Americanas, que caiu 0,71 por cento.

Suzano perdeu 2,31 por cento, no pior desempenho do índice, conforme o dólar fechou em queda de quase 1 por cento ante o real, embora Fibria tenha fechado no azul, com acréscimo de 0,81 por cento.

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São Paulo - A Bovespa fechou em alta nesta segunda-feira, na esteira de ganhos nos pregões em Wall Street, após a diretora do Federal Reserve Lael Brainard alertar contra a retirada de apoio à economia dos Estados Unidos.

O Ibovespa subiu 1,01 por cento, a 58.586 pontos. O volume financeiro somou 7 bilhões de reais.

Pela manhã, o Ibovespa chegou a recuar 0,8 por cento, com investidores cautelosos ante a possibilidade de Brainard acompanhar o tom adotado por outros membros do banco central norte-americano, que indicaram que os argumentos para o aumento dos juros se fortaleceram.

"O novo normal de hoje recomenda prudência na remoção da política expansionista", disse Lael Brainard em seu discurso preparado para o Chicago Council on Global Affairs.

"A sua fala foi mais branda do que muitos imaginavam", disse a corretora Guide Investimentos em nota a clientes.

Em Wall Street, o S&P 500 fechou em alta de 1,47 por cento.

Na sexta-feira, o Ibovespa teve a maior queda diária em sete meses, entre outros fatores, devido a comentários do presidente do Fed de Boston, Eric Rosengren, que reavivaram apostas de alta dos juros já na próxima semana.

O pregão brasileiro fechou com agentes financeiros na expectativa da votação na Câmara dos Deputados que pode cassar o mandato do deputado suspenso Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A sessão está marcada para as 19h.

Destaques

Petrobras fechou com as ordinárias em alta de 3,42 por cento e as preferenciais com avanço de 3,26 por cento, conforme os preços do petróleo firmaram-se no azul.

Também repercutiram dados de produção de petróleo em agosto e comentários do presidente da companhia, publicados no fim de semana, sobre o plano de desinvestimentos.

Itaú Unibanco valorizou-se 1,3 por cento, endossando o viés positivo do índice dada a significativa fatia que detém no Ibovespa.

Vale subiu 3,74 por cento nas ordinárias e 2,48 por cento nas preferenciais, ajudada por relatório do JPMorgan elevando a recomendação dos ADRs (recibo de ação dos Estados Unidos) da empresa para "overweight". A sessão foi marcada por leve alta no preço do minério de ferro à vista na China.

Smiles avançou 3,67 por cento, recuperando-se da queda de quase 4 por cento n sexta-feira. Da mesma forma, WEG encerrou com elevação de 2,99 por cento após declínio de mais de 4 por cento no último pregão.

Raia Drogasil valorizou-se 2,88 por cento e Hypermarcas subiu 0,96 por cento, após o Santander Brasil reiterar recomendação de compra para os papéis em relatório sobre o setor de varejo, no qual cortou também a Lojas Americanas, que caiu 0,71 por cento.

Suzano perdeu 2,31 por cento, no pior desempenho do índice, conforme o dólar fechou em queda de quase 1 por cento ante o real, embora Fibria tenha fechado no azul, com acréscimo de 0,81 por cento.

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