Exame Logo

Bovespa cede pressionada por papeis da Petrobras

Os papéis de bancos também tinham peso negativo nos negócios

Bovespa: às 10h31, o Ibovespa caía 0,64%, aos 51.194,48 pontos (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2015 às 13h48.

São Paulo - Em sintonia com Wall Street, a Bovespa passa por uma correção nesta quinta-feira, 19, operando em queda, depois de ter sido impulsionada na quarta-feira, 18, pelo tom mais suave do Federal Reserve.

As ações da Petrobras caíam mais de 2% e pressionavam o índice. Os papéis de bancos também tinham peso negativo nos negócios.

O mercado está atento à reunião de hoje entre o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e representantes da Fitch Ratings.

Às 10h31, o Ibovespa caía 0,64%, aos 51.194,48 pontos. Os papéis do Bradesco PN perdiam 1,79%; Itaú Unibanco PN -1,23% e Banco do Brasil -1,16%.

As ações da Petrobrás perdiam 2,27% (PN) e 2,31% (ON), pressionadas pelo recuo dos preços do petróleo e com as atenções na CPI da Petrobras, que ouve hoje depoimento de Renato Duque, ex-diretor de Serviços e Engenharia da estatal.

O Dow Jones estava em em queda de 0,32%, o Nasdaq perdia 0,03% e o S&P 500 cedia 0,28%. Ontem, as bolsas avançaram mais de 1%, após o Federal Reserve ter deixado a porta aberta para o início do ciclo de alta de juros nos Estados Unidos, deixando a percepção de que o primeiro aumento dos Fed Funds podem vir apenas no segundo semestre.

Na Europa, as principais bolsas se acomodaram no vermelho, depois de um início de pregão em alta. Como pano de fundo, estão as persistentes preocupações com o novo resgate para a Grécia.

Mais cedo, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, se mostrou cética em relação a um eventual acordo significativo sobre a Grécia durante reuniões nos próximos dias.

Segundo Merkel, a única opção da Grécia para superar "sua trajetória muito difícil" é respeitar os atuais acordos com credores internacionais. Às 10h21, a Bolsa de Londres caía 0,08%, a de Paris perdia 0,27% e a de Frankfurt recuava 0,60%. O euro caía a US$ 1,0674, de US$ 1,0870 no fim da tarde de ontem em NY.

Veja também

São Paulo - Em sintonia com Wall Street, a Bovespa passa por uma correção nesta quinta-feira, 19, operando em queda, depois de ter sido impulsionada na quarta-feira, 18, pelo tom mais suave do Federal Reserve.

As ações da Petrobras caíam mais de 2% e pressionavam o índice. Os papéis de bancos também tinham peso negativo nos negócios.

O mercado está atento à reunião de hoje entre o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e representantes da Fitch Ratings.

Às 10h31, o Ibovespa caía 0,64%, aos 51.194,48 pontos. Os papéis do Bradesco PN perdiam 1,79%; Itaú Unibanco PN -1,23% e Banco do Brasil -1,16%.

As ações da Petrobrás perdiam 2,27% (PN) e 2,31% (ON), pressionadas pelo recuo dos preços do petróleo e com as atenções na CPI da Petrobras, que ouve hoje depoimento de Renato Duque, ex-diretor de Serviços e Engenharia da estatal.

O Dow Jones estava em em queda de 0,32%, o Nasdaq perdia 0,03% e o S&P 500 cedia 0,28%. Ontem, as bolsas avançaram mais de 1%, após o Federal Reserve ter deixado a porta aberta para o início do ciclo de alta de juros nos Estados Unidos, deixando a percepção de que o primeiro aumento dos Fed Funds podem vir apenas no segundo semestre.

Na Europa, as principais bolsas se acomodaram no vermelho, depois de um início de pregão em alta. Como pano de fundo, estão as persistentes preocupações com o novo resgate para a Grécia.

Mais cedo, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, se mostrou cética em relação a um eventual acordo significativo sobre a Grécia durante reuniões nos próximos dias.

Segundo Merkel, a única opção da Grécia para superar "sua trajetória muito difícil" é respeitar os atuais acordos com credores internacionais. Às 10h21, a Bolsa de Londres caía 0,08%, a de Paris perdia 0,27% e a de Frankfurt recuava 0,60%. O euro caía a US$ 1,0674, de US$ 1,0870 no fim da tarde de ontem em NY.

Acompanhe tudo sobre:AçõesB3bolsas-de-valores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame