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Bovespa busca os 60 mil pontos amparada por exterior

Para operador, a Bolsa deve ter uma manhã mais "tranquila", oscilando entre margens estreitas, sem um viés muito firme

Bovespa: por volta das 10 horas, o Ibovespa estava praticamente estável, com leve alta de 0,09%, aos 59.678,12 pontos (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2012 às 10h15.

São Paulo - Em dia de vencimento de índice futuro e de opções sobre índice, a Bovespa encontra um "céu de brigadeiro" para encostar no nível dos 60 mil pontos, em meio à expectativa dos mercados internacionais de que o Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, deve dar continuidade à política monetária frouxa em 2013. Ainda assim, o exercício tende a apaziguar os negócios locais durante a manhã, intensificando o vaivém nas horas finais do pregão. Por volta das 10 horas, o Ibovespa estava praticamente estável, com leve alta de 0,09%, aos 59.678,12 pontos.

O economista da Órama Investimentos, Álvaro Bandeira, lembra que depois do terceiro pregão seguido de alta, na terça-feira (11), a Bovespa caminha nesta quarta-feira para reconquistar o patamar dos 60 mil pontos, com resistências iniciais entre os 61 mil e os 62 mil pontos. E acrescenta, em comentário no microblog Twitter: "os 'anjos do mercado' em alta ajudam" para que esse objetivo seja alcançado.

No horário acima, o futuro do S&P 500 avançava 0,10% e a Bolsa de Frankfurt crescia 0,26%. As atenções, no exterior, recaem na última reunião do ano de política monetária do Banco Central dos EUA, que termina às 15h30. Segundo economistas ouvidos pela Agência Estado, o Fed deve prosseguir com seu programa de compras de papéis e pode injetar mais de US$ 1 trilhão no mercado no próximo ano.

Pouco depois, às 17h15, o presidente da autoridade monetária, Ben Bernanke, concede entrevista coletiva à imprensa, na qual deve atualizar as projeções econômicas, sinalizando um crescimento menor para o PIB do país em 2013.

Para um operador da mesa de renda variável de uma corretora paulista, a Bolsa deve ter uma manhã mais "tranquila", oscilando entre margens estreitas, sem um viés muito firme, ao passo que o período da tarde deve ser mais agitado. Isso porque, segundo ele, se houver alguma frustração com o que vier do Fed, os mercados financeiros podem ficar "estressados". Além disso, ele lembra que a "briga" entre "comprados" e "vendidos" em Ibovespa futuro fica mais acirrada nas horas finais do pregão, o que deve deixar a Bolsa "mais agitada".

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O economista da Órama Investimentos, Álvaro Bandeira, lembra que depois do terceiro pregão seguido de alta, na terça-feira (11), a Bovespa caminha nesta quarta-feira para reconquistar o patamar dos 60 mil pontos, com resistências iniciais entre os 61 mil e os 62 mil pontos. E acrescenta, em comentário no microblog Twitter: "os 'anjos do mercado' em alta ajudam" para que esse objetivo seja alcançado.

No horário acima, o futuro do S&P 500 avançava 0,10% e a Bolsa de Frankfurt crescia 0,26%. As atenções, no exterior, recaem na última reunião do ano de política monetária do Banco Central dos EUA, que termina às 15h30. Segundo economistas ouvidos pela Agência Estado, o Fed deve prosseguir com seu programa de compras de papéis e pode injetar mais de US$ 1 trilhão no mercado no próximo ano.

Pouco depois, às 17h15, o presidente da autoridade monetária, Ben Bernanke, concede entrevista coletiva à imprensa, na qual deve atualizar as projeções econômicas, sinalizando um crescimento menor para o PIB do país em 2013.

Para um operador da mesa de renda variável de uma corretora paulista, a Bolsa deve ter uma manhã mais "tranquila", oscilando entre margens estreitas, sem um viés muito firme, ao passo que o período da tarde deve ser mais agitado. Isso porque, segundo ele, se houver alguma frustração com o que vier do Fed, os mercados financeiros podem ficar "estressados". Além disso, ele lembra que a "briga" entre "comprados" e "vendidos" em Ibovespa futuro fica mais acirrada nas horas finais do pregão, o que deve deixar a Bolsa "mais agitada".

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