Bovespa segue queda dos mercados externos sob efeito China
Às 10h32, o Ibovespa estava com queda de 1,35%, aos 48.408,80 pontos, pressionado pelas perdas das blue chips
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2015 às 11h25.
São Paulo - A Bovespa recua em sintonia com as bolsas internacionais, uma vez que a forte desvalorização da moeda da China pelo segundo dia seguido continua se sobrepondo ao alívio trazido pela decisão da Moody's de manter o Brasil no grau de investimento e atribuir perspectiva estável para o seu rating soberano.
Após promover uma desvalorização recorde de 1,9% do yuan na terça-feira, 11, o governo chinês estabeleceu uma cotação 1,6% menor para sua moeda nesta quarta-feira, 12.
Isso reflete a preocupação das autoridades com a economia local, ao tentar incentivar as exportações. Hoje, o preço do minério de ferro no mercado à vista chinês também recuou 0,2%, para US$ 55,8 a tonelada, o que pesa negativamente sobre as grandes mineradoras, incluindo a Vale .
A alta dos futuros de petróleo no mercado internacional, por sua vez, ajuda a limitar as perdas dos papéis da Petrobras.
Às 10h32, o Ibovespa estava na mínima, com queda de 1,35%, aos 48.408,80 pontos, pressionado pelas perdas das blue chips: Petrobras (ON -0,36% e PN -0,61%), Vale (ON -1,99% e PNA -1,84%) e bancos (Itaú -1,72% e Bradesco PN -2,27%).
Em Nova York, no mesmo horário, o Dow Jones perdia 0,96%, o Nasdaq recuava 1,00%; e o S&P500, -0,98%.
Na Europa, a Bolsa de Londres recuava 1,28%; Paris perdia 2,90%; e Frankfurt tinha retração de 2,65%. Entre as grandes mineradoras globais, BHP Billiton perdia 1,69%, AngloAmerican -0,31% e Rio Tinto subia 0,31%.
São Paulo - A Bovespa recua em sintonia com as bolsas internacionais, uma vez que a forte desvalorização da moeda da China pelo segundo dia seguido continua se sobrepondo ao alívio trazido pela decisão da Moody's de manter o Brasil no grau de investimento e atribuir perspectiva estável para o seu rating soberano.
Após promover uma desvalorização recorde de 1,9% do yuan na terça-feira, 11, o governo chinês estabeleceu uma cotação 1,6% menor para sua moeda nesta quarta-feira, 12.
Isso reflete a preocupação das autoridades com a economia local, ao tentar incentivar as exportações. Hoje, o preço do minério de ferro no mercado à vista chinês também recuou 0,2%, para US$ 55,8 a tonelada, o que pesa negativamente sobre as grandes mineradoras, incluindo a Vale .
A alta dos futuros de petróleo no mercado internacional, por sua vez, ajuda a limitar as perdas dos papéis da Petrobras.
Às 10h32, o Ibovespa estava na mínima, com queda de 1,35%, aos 48.408,80 pontos, pressionado pelas perdas das blue chips: Petrobras (ON -0,36% e PN -0,61%), Vale (ON -1,99% e PNA -1,84%) e bancos (Itaú -1,72% e Bradesco PN -2,27%).
Em Nova York, no mesmo horário, o Dow Jones perdia 0,96%, o Nasdaq recuava 1,00%; e o S&P500, -0,98%.
Na Europa, a Bolsa de Londres recuava 1,28%; Paris perdia 2,90%; e Frankfurt tinha retração de 2,65%. Entre as grandes mineradoras globais, BHP Billiton perdia 1,69%, AngloAmerican -0,31% e Rio Tinto subia 0,31%.