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Bovespa abre em queda levada por mercados internacional

Os investidores aproveitando os ganhos recentes para engatar uma realização de lucros entre os ativos de risco

Bovespa: às 10h05, o Ibovespa caía 0,37%, aos 56.249,05 pontos (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 09h53.

São Paulo - A queda acentuada dos mercados internacionais pesa na abertura dos negócios na Bovespa , com os investidores aproveitando os ganhos recentes para engatar uma realização de lucros entre os ativos de risco.

As atenções estão divididas entre os sinais de fragilidade na recuperação econômica tanto dos Estados Unidos quanto da China. Às 10h05, o Ibovespa caía 0,37%, aos 56.249,05 pontos.

"Os mercados internacionais tiraram o dia para colocar o dinheiro no bolso", comenta o chefe da mesa de renda variável de uma corretora paulista, referindo-se ao sinal negativo que prevaleceu na Ásia e também enfraquece as bolsas europeias, além dos índices futuros em Wall Street. Para ele, há "certa gordura" para a Bolsa "queimar", após acumular três pregões seguidos de alta, até a terça-feira, 22.

Para o economista da Órama Investimentos, Álvaro Bandeira, os investidores estão receosos com a possibilidade de aperto monetário e restrições de crédito no setor imobiliário na China.

Os sinais de aceleração nos preços dos imóveis chineses e a proximidade da terceira Sessão Plenária do 18º Comitê Central do Partido Comunista, em novembro, alimentaram apostas de que o governo de Pequim anunciará em breve novas medidas de aperto no setor imobiliário. A Bolsa de Xangai recuou 1,25% hoje e o yuan fechou em novo nível recorde de alta ante o dólar.

Somado a isso estão os indícios de fraqueza da economia dos Estados Unidos, que podem ficar ainda mais claros com os indicadores econômicos de outubro, que refletirão os efeitos do impasse fiscal em Washington e podem turvar os números do Produto Interno Bruto (PIB) do país neste último trimestre do ano. No horário acima, o futuro do S&P 500 caía 0,53%. Na safra de balanços, destaque para os números do terceiro trimestre deste ano de Fibria e Natura.

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São Paulo - A queda acentuada dos mercados internacionais pesa na abertura dos negócios na Bovespa , com os investidores aproveitando os ganhos recentes para engatar uma realização de lucros entre os ativos de risco.

As atenções estão divididas entre os sinais de fragilidade na recuperação econômica tanto dos Estados Unidos quanto da China. Às 10h05, o Ibovespa caía 0,37%, aos 56.249,05 pontos.

"Os mercados internacionais tiraram o dia para colocar o dinheiro no bolso", comenta o chefe da mesa de renda variável de uma corretora paulista, referindo-se ao sinal negativo que prevaleceu na Ásia e também enfraquece as bolsas europeias, além dos índices futuros em Wall Street. Para ele, há "certa gordura" para a Bolsa "queimar", após acumular três pregões seguidos de alta, até a terça-feira, 22.

Para o economista da Órama Investimentos, Álvaro Bandeira, os investidores estão receosos com a possibilidade de aperto monetário e restrições de crédito no setor imobiliário na China.

Os sinais de aceleração nos preços dos imóveis chineses e a proximidade da terceira Sessão Plenária do 18º Comitê Central do Partido Comunista, em novembro, alimentaram apostas de que o governo de Pequim anunciará em breve novas medidas de aperto no setor imobiliário. A Bolsa de Xangai recuou 1,25% hoje e o yuan fechou em novo nível recorde de alta ante o dólar.

Somado a isso estão os indícios de fraqueza da economia dos Estados Unidos, que podem ficar ainda mais claros com os indicadores econômicos de outubro, que refletirão os efeitos do impasse fiscal em Washington e podem turvar os números do Produto Interno Bruto (PIB) do país neste último trimestre do ano. No horário acima, o futuro do S&P 500 caía 0,53%. Na safra de balanços, destaque para os números do terceiro trimestre deste ano de Fibria e Natura.

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