Bovespa abre em queda e deve renovar mínima do ano
Os mercados internacionais monitoram, com ligeiro viés negativo, o encontro de ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais das 20 principais economias do mundo
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 09h53.
São Paulo - Depois de fechar o pregão de quinta-feira (14) no menor nível de 2013, essa marca deve ser renovada pela Bovespa nesta sexta-feira, mas, desta vez, o nível dos 58 mil pontos deve ser perdido.
Isso porque os mercados internacionais monitoram, com ligeiro viés negativo, o encontro de ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais das 20 principais economias do mundo (G-20), em Moscou.
Mas a tendência para o dia é de volatilidade, diante da agenda econômica mais relevante nos Estados Unidos. Por volta das 10h10, o Ibovespa caía 0,47%, aos 57.801,67 pontos, na pontuação mínima do dia.
Na quinta (14), o Ibovespa encerrou o pregão na menor pontuação do ano em meio ao giro financeiro mais fraco de 2013. Profissionais citam que falta um gatilho para uma retomada da Bolsa e o desconforto dos investidores com as intervenções do governo e o baixo crescimento econômico prevalecem.
Até por isso, passados os ajustes do vencimento do contrato de fevereiro do índice Bovespa futuro, os investidores estrangeiros seguem "vendidos" no derivativo, o que representa uma aposta de queda nos negócios à vista.
Nesta sexta-feira, porém, a Bolsa deve ficar mais colada ao comportamento dos mercados acionários no exterior. Por lá, os preços dos ativos de risco estão próximos à estabilidade.
Por volta das 9h45, a Bolsa de Londres tinha leve alta de 0,05% e a de Frankfurt, leve baixa de 0,08%. Já em Wall Street, o futuro do S&P 500 recuava 0,09%, com os investidores aguardando a divulgação, do índice de atividade regional de atividade em Nova York neste mês (11h30), da produção industrial em janeiro (12h15) e da leitura preliminar de fevereiro do índice de sentimento do consumidor (12h55).
Para a equipe de analistas da Um Investimentos, os investidores também ficarão atentos às discussões do G-20 sobre a chamada "guerra cambial", com foco no movimento ocorrido no Japão, e preocupações com a valorização do euro.
Um esboço do comunicado que deve ser divulgado ao final do encontro, neste sábado, reforça a necessidade de assegurar que as ações de política monetária estão focadas na estabilidade de preços e crescimento econômico, e não no enfraquecimento das moedas locais para garantir competitividade.
São Paulo - Depois de fechar o pregão de quinta-feira (14) no menor nível de 2013, essa marca deve ser renovada pela Bovespa nesta sexta-feira, mas, desta vez, o nível dos 58 mil pontos deve ser perdido.
Isso porque os mercados internacionais monitoram, com ligeiro viés negativo, o encontro de ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais das 20 principais economias do mundo (G-20), em Moscou.
Mas a tendência para o dia é de volatilidade, diante da agenda econômica mais relevante nos Estados Unidos. Por volta das 10h10, o Ibovespa caía 0,47%, aos 57.801,67 pontos, na pontuação mínima do dia.
Na quinta (14), o Ibovespa encerrou o pregão na menor pontuação do ano em meio ao giro financeiro mais fraco de 2013. Profissionais citam que falta um gatilho para uma retomada da Bolsa e o desconforto dos investidores com as intervenções do governo e o baixo crescimento econômico prevalecem.
Até por isso, passados os ajustes do vencimento do contrato de fevereiro do índice Bovespa futuro, os investidores estrangeiros seguem "vendidos" no derivativo, o que representa uma aposta de queda nos negócios à vista.
Nesta sexta-feira, porém, a Bolsa deve ficar mais colada ao comportamento dos mercados acionários no exterior. Por lá, os preços dos ativos de risco estão próximos à estabilidade.
Por volta das 9h45, a Bolsa de Londres tinha leve alta de 0,05% e a de Frankfurt, leve baixa de 0,08%. Já em Wall Street, o futuro do S&P 500 recuava 0,09%, com os investidores aguardando a divulgação, do índice de atividade regional de atividade em Nova York neste mês (11h30), da produção industrial em janeiro (12h15) e da leitura preliminar de fevereiro do índice de sentimento do consumidor (12h55).
Para a equipe de analistas da Um Investimentos, os investidores também ficarão atentos às discussões do G-20 sobre a chamada "guerra cambial", com foco no movimento ocorrido no Japão, e preocupações com a valorização do euro.
Um esboço do comunicado que deve ser divulgado ao final do encontro, neste sábado, reforça a necessidade de assegurar que as ações de política monetária estão focadas na estabilidade de preços e crescimento econômico, e não no enfraquecimento das moedas locais para garantir competitividade.