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Bovespa abre em baixa, enquanto exterior mantêm cautela

Às 10h33,o Ibovespa caía 0,64%, aos 47.367,54 pontos, com baixo giro financeiro


	Bolsa: às 10h33,o Ibovespa caía 0,64%, aos 47.367,54 pontos, com baixo giro financeiro
 (Paulo Fridman/Bloomberg News)

Bolsa: às 10h33,o Ibovespa caía 0,64%, aos 47.367,54 pontos, com baixo giro financeiro (Paulo Fridman/Bloomberg News)

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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2015 às 10h16.

São Paulo - A Bovespa abriu sem força nesta quarta-feira, 12. No exterior, o clima é de cautela nas bolsas antes do discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen (12h30), além de vários dirigentes regionais do Banco Central norte-americano.

As ações da Usiminas e CSN estavam no positivo, mas os papéis da Vale seguiam em queda, assim como os do Banco do Brasil, que divulgou balanço mais cedo.

Às 10h33,o Ibovespa caía 0,64%, aos 47.367,54 pontos, com baixo giro financeiro. Em Nova York, os futuros das bolsas rondavam a estabilidade, com viés de baixa. Na Europa, as bolsas caíam menos de 1%.

As ações da Vale perdiam 1,18% (PNA) e 1,11% (ON). Os papéis da Petrobras estavam em +0,22% (ON) e -0,13% (PN). As ações do Banco do Brasil ON perdiam 1,33%, após o banco ter divulgado balanço nesta manhã.

O BB divulgou resultado em linha com as projeções de analistas ouvidos pelo Broadcast. No terceiro trimestre, o banco obteve um lucro líquido ajustado de R$ 2,881 bilhões, com leve recuo de 0,1% em um ano, de R$ 2,885 bilhões.

As ações da Usiminas PNA tinham alta de 1,79%, com investidores digerindo comentários de executivos da empresa feitos na reunião com analistas e investidores em São Paulo para apresentar os detalhes do resultado trimestral.

Nesta manhã, o Comando Nacional do Transporte (CNT), grupo de caminhoneiros que tem feito bloqueios nas estradas desde a última segunda-feira, divulgou nota em sua página no Facebook convocando os motoristas a intensificarem as manifestações em função da negativa do governo em negociar.

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