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Bovespa abre em alta à espera de indicadores nos EUA

O dado mais importante do dia está previsto para logo mais, às 10h15, quando será conhecida a produção industrial norte-americana em junho

Bovespa: por volta das 10h05, o Ibovespa subia 0,95%, aos 47.180,90 pontos (Paulo Fridman/Bloomberg News)
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Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2013 às 10h48.

São Paulo - A Bovespa abriu o pregão desta terça-feira em alta, ultrapassando a importante barreira nos 47 mil pontos. No exterior, os negócios com risco andam de lado, à espera de uma rodada intensa de indicadores econômicos nos Estados Unidos e já reagindo aos dados europeus e aos balanços de empresas norte-americanas.

Aliás, a safra doméstica de resultados começa hoje, com os números da Localiza. Por volta das 10h05, o Ibovespa subia 0,95%, aos 47.180,90 pontos.

Mesmo com a arrancada de ontem (+2,65%), a Bolsa brasileira segue em tendência de baixa, que só deve ser superada se conseguir furar a resistência à frente, nos 47 mil pontos e, posteriormente, em 48,3 mil pontos.

Segundo análise técnica da Itaú Corretora, só com a superação desse importante topo recente pode ser redefinida uma tendência para os negócios locais no curto prazo.

Tal missão, porém, vai depender do comportamento dos mercados internacionais que aguardam o pronunciamento do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, previsto apenas para amanhã, no Congresso.

Especificamente para o dia de hoje, os investidores reagem à agenda econômica nos EUA. O dado mais importante do dia está previsto para logo mais, às 10h15, quando será conhecida a produção industrial norte-americana em junho.

No horário acima, em Wall Street, o futuro do S&P 500 tinha leve baixa de 0,01%, já reagindo também ao balanço do Goldman Sachs, cujo lucro líquido dobrou no segundo trimestre deste ano. Na Europa, as principais bolsas oscilam entre margens estreitas, com um ligeiro viés de baixa prevalecendo diante da queda do índice alemão ZEW de expectativas econômicas, na contramão da expectativa de alta.

Internamente, a safra de balanços começa a chamar a atenção, com o pontapé inicial sendo dado hoje pela Localiza, após o fechamento do pregão doméstico.

Ao mesmo tempo, as construtoras também ficam no foco, após as prévias operacionais referentes ao segundo trimestre de 2013 divulgadas ontem por MRV, EzTec e Cyrela. Ainda merecem destaques as "empresas X", de Eike Batista, e as repercussões sobre a venda de ativos pela Oi.

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Aliás, a safra doméstica de resultados começa hoje, com os números da Localiza. Por volta das 10h05, o Ibovespa subia 0,95%, aos 47.180,90 pontos.

Mesmo com a arrancada de ontem (+2,65%), a Bolsa brasileira segue em tendência de baixa, que só deve ser superada se conseguir furar a resistência à frente, nos 47 mil pontos e, posteriormente, em 48,3 mil pontos.

Segundo análise técnica da Itaú Corretora, só com a superação desse importante topo recente pode ser redefinida uma tendência para os negócios locais no curto prazo.

Tal missão, porém, vai depender do comportamento dos mercados internacionais que aguardam o pronunciamento do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, previsto apenas para amanhã, no Congresso.

Especificamente para o dia de hoje, os investidores reagem à agenda econômica nos EUA. O dado mais importante do dia está previsto para logo mais, às 10h15, quando será conhecida a produção industrial norte-americana em junho.

No horário acima, em Wall Street, o futuro do S&P 500 tinha leve baixa de 0,01%, já reagindo também ao balanço do Goldman Sachs, cujo lucro líquido dobrou no segundo trimestre deste ano. Na Europa, as principais bolsas oscilam entre margens estreitas, com um ligeiro viés de baixa prevalecendo diante da queda do índice alemão ZEW de expectativas econômicas, na contramão da expectativa de alta.

Internamente, a safra de balanços começa a chamar a atenção, com o pontapé inicial sendo dado hoje pela Localiza, após o fechamento do pregão doméstico.

Ao mesmo tempo, as construtoras também ficam no foco, após as prévias operacionais referentes ao segundo trimestre de 2013 divulgadas ontem por MRV, EzTec e Cyrela. Ainda merecem destaques as "empresas X", de Eike Batista, e as repercussões sobre a venda de ativos pela Oi.

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