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Bons resultados da M.Dias Branco não devem impulsionar ações

Na opinião do Banco Fator, papéis ordinários da companhia já estão “corretamente precificados”

Preço-alvo foi mantido em R$ 44,25 até final de 2011; recomendação é de venda para as ações (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2011 às 13h02.

São Paulo – Após incorporar os resultados da M.Dias Branco ( MDIA3 ), referentes ao primeiro trimestre deste ano, o Banco Fator avaliou que, apesar dos números positivos, as ações da companhia não devem se beneficiar do balanço, isso porque já estão “corretamente precificadas”.

A fabricante de biscoitos e massas anunciou na última sexta-feira (29) um lucro líquido de 82,2 milhões de reais entre janeiro e março, o que representa um aumento de 16,6% ante 70,5 milhões de reais registrados em igual período de 2010.

Em relatório, os analistas Renato Prado e Ronaldo Kasinsky mantiveram o preço-alvo de 44,25 reais por cada ação da empresa até o final de 2011. A recomendação é de venda para os papéis.

O Banco Fator destaca em sua análise o crescimento da receita líquida da M.Dias Branco, que acelerou 15,2% na comparação anual, mas critica as despesas operacionais da empresa, que ficaram em margens superiores ao projetado. De acordo com Prado e Kasinsky, o grande vilão foi o trigo, utilizado como matéria-prima pela companhia, cujos preços sofreram aumentos significativos.

Sem esperanças

Os analistas não veem muitas chances de revisão das projeções já feitas para a M.Dias Branco. “Entendemos que existe pequeno espaço para revisão positiva em nosso modelo de projeção, tanto em termos de volume quanto de preço na maioria dos segmentos.”

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Em relatório, os analistas Renato Prado e Ronaldo Kasinsky mantiveram o preço-alvo de 44,25 reais por cada ação da empresa até o final de 2011. A recomendação é de venda para os papéis.

O Banco Fator destaca em sua análise o crescimento da receita líquida da M.Dias Branco, que acelerou 15,2% na comparação anual, mas critica as despesas operacionais da empresa, que ficaram em margens superiores ao projetado. De acordo com Prado e Kasinsky, o grande vilão foi o trigo, utilizado como matéria-prima pela companhia, cujos preços sofreram aumentos significativos.

Sem esperanças

Os analistas não veem muitas chances de revisão das projeções já feitas para a M.Dias Branco. “Entendemos que existe pequeno espaço para revisão positiva em nosso modelo de projeção, tanto em termos de volume quanto de preço na maioria dos segmentos.”

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