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Bom humor ajuda, mas Petrobras limita alta da Bovespa

A Petrobras intensificou as perdas na última hora do pregão e por pouco não levou a Bolsa para o vermelho

Petrobras ON e PN encerraram em queda de 1,30% e 1,23%, respectivamente (Divulgação/Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2013 às 18h46.

São Paulo - A melhora dos dados de emprego nos Estados Unidos impulsionaram os mercados acionários internacionais de maneira generalizada e ajudaram a Bovespa a fechar em alta nesta sexta-feira, 3, embora sem força suficiente para ultrapassar o nível dos 56 mil pontos.

O bom humor externo e o aumento do apetite dos investidores por ativos de risco beneficiaram a Vale, mas a Petrobras intensificou as perdas na última hora do pregão e por pouco não levou a Bolsa para o vermelho.

O Ibovespa encerrou a sessão com avanço de 0,30%, aos 55.488,08 pontos, após passar toda o dia no azul. Na mínima do dia, subiu +0,01%, aos 55.330 pontos e, na máxima, foi aos 56.366 pontos, em alta de 1,89%. O giro financeiro foi consistente, totalizando R$ 9,943 bilhões (dado preliminar).

Com o desempenho de hoje, a Bolsa termina esta semana, encurtada pelo Feriado do Dia do Trabalho, com alta acumulada de 2,28%, a segunda valorização semanal consecutiva. No mês de maio, no entanto, a Bolsa tem queda de 0,75%, enquanto no ano tem perda de 8,96%.

Os papéis da Vale se recuperaram em relação à queda de quinta-feira e subiram 0,93% (ON) e 1,42% (PNA). Já a Petrobras foi o patinho feio da Bolsa na sessão e quase acabou com a festa. Na última hora do pregão, as ações foram às mínimas do dia e por pouco não fizeram o Ibovespa migrar para o campo negativo. Petrobras ON e PN encerraram em queda de 1,30% e 1,23%, respectivamente.

Durante a tarde, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou que a produção diária de petróleo em março caiu 8,2% na comparação com o mês anterior, somando 1,853 milhão de barris por dia.

Depois de passar o dia em alta, OGX ON terminou estável. A companhia teve confirmada participação na terceira prévia da carteira teórica do Ibovespa. A fatia da empresa "X" passou de 5,032% na segunda prévia para 5,041% na atual, que passa a vigorar no pregão da próxima segunda-feira, dia 6, com 70 ativos de 65 empresas.


Os destaques de alta do Ibovespa hoje ficaram por conta de Rossi Residencial ON (+3,63%), Cetip ON (+3,48%), B2W ON (+3,17%), Embraer ON (+3,07%) e Light ON (+2,75%).

Na outra ponta, as principais quedas no índice nesta sexta-feira foram MMX ON (-5,91%), Oi ON (-5,36%), Oi PN (-2,75%), Lojas Renner ON (-2,17%) e Usiminas ON (-2,04%).

Os Estados Unidos criaram 165 mil empregos em abril e a taxa de desemprego caiu para 7,5%, o menor nível desde dezembro de 2008, conforme anunciado pelo Departamento do Trabalho do país hoje cedo.

Em Wall Street, o índice Dow Jones, que superou sua máxima histórica mais cedo, fechou em alta de 0,96%, enquanto o S&P 500 subiu 1,05% e o Nasdaq avançou 1,14%.

A euforia diante dos dados de emprego fez com que outros dados negativos divulgados hoje fossem ignorados, como a queda acima da esperada de 4,0% nas encomendas à indústria norte-americana em março e o recuo do índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços dos EUA para 53,1 em abril.

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O bom humor externo e o aumento do apetite dos investidores por ativos de risco beneficiaram a Vale, mas a Petrobras intensificou as perdas na última hora do pregão e por pouco não levou a Bolsa para o vermelho.

O Ibovespa encerrou a sessão com avanço de 0,30%, aos 55.488,08 pontos, após passar toda o dia no azul. Na mínima do dia, subiu +0,01%, aos 55.330 pontos e, na máxima, foi aos 56.366 pontos, em alta de 1,89%. O giro financeiro foi consistente, totalizando R$ 9,943 bilhões (dado preliminar).

Com o desempenho de hoje, a Bolsa termina esta semana, encurtada pelo Feriado do Dia do Trabalho, com alta acumulada de 2,28%, a segunda valorização semanal consecutiva. No mês de maio, no entanto, a Bolsa tem queda de 0,75%, enquanto no ano tem perda de 8,96%.

Os papéis da Vale se recuperaram em relação à queda de quinta-feira e subiram 0,93% (ON) e 1,42% (PNA). Já a Petrobras foi o patinho feio da Bolsa na sessão e quase acabou com a festa. Na última hora do pregão, as ações foram às mínimas do dia e por pouco não fizeram o Ibovespa migrar para o campo negativo. Petrobras ON e PN encerraram em queda de 1,30% e 1,23%, respectivamente.

Durante a tarde, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou que a produção diária de petróleo em março caiu 8,2% na comparação com o mês anterior, somando 1,853 milhão de barris por dia.

Depois de passar o dia em alta, OGX ON terminou estável. A companhia teve confirmada participação na terceira prévia da carteira teórica do Ibovespa. A fatia da empresa "X" passou de 5,032% na segunda prévia para 5,041% na atual, que passa a vigorar no pregão da próxima segunda-feira, dia 6, com 70 ativos de 65 empresas.


Os destaques de alta do Ibovespa hoje ficaram por conta de Rossi Residencial ON (+3,63%), Cetip ON (+3,48%), B2W ON (+3,17%), Embraer ON (+3,07%) e Light ON (+2,75%).

Na outra ponta, as principais quedas no índice nesta sexta-feira foram MMX ON (-5,91%), Oi ON (-5,36%), Oi PN (-2,75%), Lojas Renner ON (-2,17%) e Usiminas ON (-2,04%).

Os Estados Unidos criaram 165 mil empregos em abril e a taxa de desemprego caiu para 7,5%, o menor nível desde dezembro de 2008, conforme anunciado pelo Departamento do Trabalho do país hoje cedo.

Em Wall Street, o índice Dow Jones, que superou sua máxima histórica mais cedo, fechou em alta de 0,96%, enquanto o S&P 500 subiu 1,05% e o Nasdaq avançou 1,14%.

A euforia diante dos dados de emprego fez com que outros dados negativos divulgados hoje fossem ignorados, como a queda acima da esperada de 4,0% nas encomendas à indústria norte-americana em março e o recuo do índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços dos EUA para 53,1 em abril.

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