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Bolsas na Ásia caem por preocupações com economia

A redução de meta de crescimento da China e números que apontam para o risco de recessão na Europa corroeram o otimismo que vinham marcando os mercados globais

Índice Xangai Composto, na China (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2012 às 08h25.

Tóquio - As ações asiáticas caíram nesta terça-feira em meio à desaceleração econômica na China e na Europa e receios com o Irã, o que atingiu a confiança do consumidor, levando-os a realizar lucros de recentes altas que se marcaram por grande liquidez.

A redução de meta de crescimento da China e números que apontam para o risco de a Europa voltar a ter recessão corroeram o otimismo que vinham marcando o tom dos mercados globais desde que o Banco Central Europeu (BCE) fez a primeira grande injeção de liquidez, no fim de dezembro.

Financiamentos abundantes no sistema estabilizaram mercados e minimizaram as preocupações com a crise causada pela dificuldade de financiamento dos bancos europeus, mas a incerteza sobre a economia global levou investidores a diminuírem a exposição ao risco.

O petróleo também tinha queda, ressaltando a vulnerabilidade do mercado frente à ampla venda de diversos ativos.

"O prêmio para o risco de abastecimento do Irã está mantendo os preços, mas a maior volatilidade é do lado da demanda", disse Jeremy Friesen, estrategista de commodities da Société Générale.

"É interessante que a economia fraca ainda não tenha causado uma tendência de venda em petróleo, mas à medida que mais números vierem à tona nesta semana pode desapontar os investidores o suficiente para enfraquecer os preços", acrescentou.

O índice que reúne as ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caiu mais de 1,5 por cento, arrastado pelas ações chinesas e o setor asiático de mineração. O índice Nikkei, do Japão, fechou em queda de 0,6 por cento.

O índice de Seul encerrou em baixa de 0,78 por cento, enquanto o mercado recuou 2,16 por cento em Hong Kong e a bolsa de Taiwan perdeu 0,83 por cento. O índice referencial de Xangai perdeu 1,41 por cento, Cingapura retrocedeu 2 por cento e Sydney teve desvalorização de 1,37 por cento.

O petróleo nos EUA caía para abaixo de 106,70 dólares o barril.

Tóquio - As ações asiáticas caíram nesta terça-feira em meio à desaceleração econômica na China e na Europa e receios com o Irã, o que atingiu a confiança do consumidor, levando-os a realizar lucros de recentes altas que se marcaram por grande liquidez.

A redução de meta de crescimento da China e números que apontam para o risco de a Europa voltar a ter recessão corroeram o otimismo que vinham marcando o tom dos mercados globais desde que o Banco Central Europeu (BCE) fez a primeira grande injeção de liquidez, no fim de dezembro.

Financiamentos abundantes no sistema estabilizaram mercados e minimizaram as preocupações com a crise causada pela dificuldade de financiamento dos bancos europeus, mas a incerteza sobre a economia global levou investidores a diminuírem a exposição ao risco.

O petróleo também tinha queda, ressaltando a vulnerabilidade do mercado frente à ampla venda de diversos ativos.

"O prêmio para o risco de abastecimento do Irã está mantendo os preços, mas a maior volatilidade é do lado da demanda", disse Jeremy Friesen, estrategista de commodities da Société Générale.

"É interessante que a economia fraca ainda não tenha causado uma tendência de venda em petróleo, mas à medida que mais números vierem à tona nesta semana pode desapontar os investidores o suficiente para enfraquecer os preços", acrescentou.

O índice que reúne as ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caiu mais de 1,5 por cento, arrastado pelas ações chinesas e o setor asiático de mineração. O índice Nikkei, do Japão, fechou em queda de 0,6 por cento.

O índice de Seul encerrou em baixa de 0,78 por cento, enquanto o mercado recuou 2,16 por cento em Hong Kong e a bolsa de Taiwan perdeu 0,83 por cento. O índice referencial de Xangai perdeu 1,41 por cento, Cingapura retrocedeu 2 por cento e Sydney teve desvalorização de 1,37 por cento.

O petróleo nos EUA caía para abaixo de 106,70 dólares o barril.

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