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Bolsas em NY sobem com menor temor em relação à Espanha

Todos os 30 componentes do Dow Jones subiram. As ações da Coca-Cola avançaram 2,01%, atingindo US$ 73,95, sua máxima em quase 14 anos

Dow Jones e outros índices na bolsa de Nova York, a NYSE (Spencer Platt/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2012 às 18h31.

Nova York - Os índices de ações registraram alta acentuada nesta terça-feira em Nova York, beneficiados pela diminuição dos custos de empréstimos da Espanha e por uma série de resultados trimestrais de empresas recebidos com festa pelos investidores.

O índice industrial Dow Jones fechou em alta de 194,13 pontos (1,50%), a 13.115,54 pontos. O Standard & Poor's 500 avançou 21,21 pontos (1,55%), encerrando em 1.390,78 pontos. Já o Nasdaq, depois de ter subido mais de 2%, fechou em 54,42 pontos (1,82%), a 3.042,82 pontos.

Todos os 30 componentes do Dow Jones subiram. As ações da Coca-Cola avançaram 2,01%, atingindo US$ 73,95, sua máxima em quase 14 anos com lucros e receitas acima das expectativas. Já os papéis da Johnson & Johnson foram a grande decepção, subindo apenas 0,38% na sessão apesar do lucro acima do esperado no trimestre.

Os dez subíndices do S&P 500 também subiram, liderados pelo setor de tecnologia, beneficiado pela recuperação da Apple. As ações da Apple avançaram 5,10%, para US$ 609,70, interrompendo uma sequência de cinco quedas consecutivas nas quais a maior empresa do mundo devolveu mais de US$ 50 bilhões em capitalização de mercado.

As ações do Goldman Sachs caíram 0,74%, apesar de o banco ter superado a projeção de lucro para o primeiro trimestre.

"Tivemos resultados muitos robustos nesses últimos dois anos e apesar de o nível não estar tão elevado hoje, ainda acredito que as empresas podem continuar respondendo às expectativas", avaliou Colleen Supran, da Osborn Scarborough em São Francisco.

O otimismo dos mercados também contou com a sustentação da projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o crescimento da economia global em 2012 e 2013. Segundo a instituição, a projeção de crescimento foi revisada para cima graças à melhora das condições financeiras e à paulatina recuperação econômica dos países afetados pela crise.

Enquanto isso, novos dados mostraram um aumento no número de autorizações para construções em março no EUA, ofuscando a queda no número de obras de moradias iniciadas. Mais cedo, o êxito de um leilão de títulos da dívida da Espanha desviou o foco das preocupações com a situação do país ibérico. As informações são da Dow Jones.

Nova York - Os índices de ações registraram alta acentuada nesta terça-feira em Nova York, beneficiados pela diminuição dos custos de empréstimos da Espanha e por uma série de resultados trimestrais de empresas recebidos com festa pelos investidores.

O índice industrial Dow Jones fechou em alta de 194,13 pontos (1,50%), a 13.115,54 pontos. O Standard & Poor's 500 avançou 21,21 pontos (1,55%), encerrando em 1.390,78 pontos. Já o Nasdaq, depois de ter subido mais de 2%, fechou em 54,42 pontos (1,82%), a 3.042,82 pontos.

Todos os 30 componentes do Dow Jones subiram. As ações da Coca-Cola avançaram 2,01%, atingindo US$ 73,95, sua máxima em quase 14 anos com lucros e receitas acima das expectativas. Já os papéis da Johnson & Johnson foram a grande decepção, subindo apenas 0,38% na sessão apesar do lucro acima do esperado no trimestre.

Os dez subíndices do S&P 500 também subiram, liderados pelo setor de tecnologia, beneficiado pela recuperação da Apple. As ações da Apple avançaram 5,10%, para US$ 609,70, interrompendo uma sequência de cinco quedas consecutivas nas quais a maior empresa do mundo devolveu mais de US$ 50 bilhões em capitalização de mercado.

As ações do Goldman Sachs caíram 0,74%, apesar de o banco ter superado a projeção de lucro para o primeiro trimestre.

"Tivemos resultados muitos robustos nesses últimos dois anos e apesar de o nível não estar tão elevado hoje, ainda acredito que as empresas podem continuar respondendo às expectativas", avaliou Colleen Supran, da Osborn Scarborough em São Francisco.

O otimismo dos mercados também contou com a sustentação da projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o crescimento da economia global em 2012 e 2013. Segundo a instituição, a projeção de crescimento foi revisada para cima graças à melhora das condições financeiras e à paulatina recuperação econômica dos países afetados pela crise.

Enquanto isso, novos dados mostraram um aumento no número de autorizações para construções em março no EUA, ofuscando a queda no número de obras de moradias iniciadas. Mais cedo, o êxito de um leilão de títulos da dívida da Espanha desviou o foco das preocupações com a situação do país ibérico. As informações são da Dow Jones.

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