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Bolsas de NY abrem em baixa com dado sobre emprego

Por Regina Cardeal Nova York - As bolsas em Nova York operam em baixa logo após a abertura, depois que os números sobre o mercado de trabalho (payroll) em janeiro nos Estados Unidos trouxeram dados conflitantes. A taxa de desemprego inesperadamente caiu ao menor nível desde abril de 2009, mas o número de vagas criadas […]

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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2011 às 12h00.

Por Regina Cardeal

Nova York - As bolsas em Nova York operam em baixa logo após a abertura, depois que os números sobre o mercado de trabalho (payroll) em janeiro nos Estados Unidos trouxeram dados conflitantes. A taxa de desemprego inesperadamente caiu ao menor nível desde abril de 2009, mas o número de vagas criadas ficou bem abaixo do que esperavam os analistas. Às 12h58 (de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,05%, o S&P 500 perdia 0,05% e o Nasdaq subia 0,09%.

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No mês passado, foram criados 36 mil empregos nos EUA, segundo informou o Departamento do Trabalho. O dado de dezembro foi revisado para mostrar aumento de 121 mil postos, da estimativa anterior de criação de 103 mil vagas. O número de vagas criadas provavelmente foi afetado pelo tempo ruim em janeiro, quando as tempestades e nevascas obrigaram as pessoas a ficarem em casa.

A taxa de desemprego, elaborada a partir de uma pesquisa separada por residências, caiu para 9% no mês passado. Cerca de 13,86 milhões de pessoas que gostariam de trabalhar não conseguiram encontrar emprego. Economistas ouvidos pela Dow Jones previam que seriam criados 136 mil empregos e que a taxa de desemprego subiria para 9,5%, dos 9,4% em dezembro.

No cenário externo, o Egito é novamente palco de protestos em massa. O exército reforça suas posições em torno dos manifestantes que ocupam a Praça Tahrir, no centro de Cairo, ao mesmo tempo em que as forças do governo restringem o trabalho dos jornalistas.

Na Europa, os líderes da UE devem concordar em pedir que o grupo de países que usam o euro apresente propostas concretas sobre como fortalecer a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) e solicitar que o presidente do grupo elabore os detalhes de um mecanismo de socorro permanente até março, conforme mostraram os rascunhos sobre as conclusões do encontro de chefes de estados e governo da UE hoje. As informações são da Dow Jones.

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