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Bolsas de Nova York abrem em alta motivadas por PIB da China

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em alta, após a divulgação de um crescimento da economia chinesa acima do esperado no segundo trimestre. O dado alimenta um certo otimismo entre os investidores, que estão cautelosos diante do comportamento negativo dos mercados europeus e do pronunciamento do presidente do Federal Reserve […]

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Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2011 às 10h50.

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em alta, após a divulgação de um crescimento da economia chinesa acima do esperado no segundo trimestre. O dado alimenta um certo otimismo entre os investidores, que estão cautelosos diante do comportamento negativo dos mercados europeus e do pronunciamento do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Ben Bernanke, às 11 horas (horário de Brasília). Às 10h39, o índice Dow Jones subia 0,60%, o Nasdaq avançava 0,74%, e o S&P 500 tinha alta de 0,58%.

Na China, O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 9,5% no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2010. O resultado indica desaceleração ante a expansão de 9,7% observada nos três primeiros meses de 2011, mas supera a previsão dos economistas de alta de 9,4% entre abril e junho.

Nos Estados Unidos, os investidores receberam bem os números sobre os preços das importações em junho no país, que caíram 0,5% em relação a maio, a primeira queda em um ano. A avaliação é que representam uma indicação ao Fed de que pode manter a política monetária em condições extremamente acomodatícias, favorecendo a recuperação.

O relatório sobre os preços das importações oferece, ao mesmo tempo, sustentação à crença do Fed de que a alta recente dos preços globais das commodities (matérias-primas) é temporária. Na comparação anual, os preços das importações subiram 13,6%, a maior alta anual desde agosto de 2008. Os números acentuam também a atenção dos investidores ao depoimento de Bernanke, já que ontem a ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, em inglês) abriu uma remota possibilidade de que o Fed injete mais recursos na economia. As informações são da Dow Jones.

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