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Bolsas de NY abrem em alta com notícias corporativas

Por Danielle Chaves Nova York - Os principais índices de ações das bolsas de Nova York abriram a sessão de hoje em alta, com ajuda de notícias corporativas bem como de comentários positivos da China sobre a Europa e do aparente fim das tensões na Península Coreana. Às 12h31 (de Brasília), o Dow Jones subia […]

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Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2010 às 11h33.

Por Danielle Chaves

Nova York - Os principais índices de ações das bolsas de Nova York abriram a sessão de hoje em alta, com ajuda de notícias corporativas bem como de comentários positivos da China sobre a Europa e do aparente fim das tensões na Península Coreana. Às 12h31 (de Brasília), o Dow Jones subia 0,32%, o Nasdaq ganhava 0,36% e o S&P-500 avançava 0,36%.

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No pré-mercado, as ações da Adobe subiam 6,8%. Após o fechamento dos mercados ontem a empresa de tecnologia informou que teve lucro de US$ 268,9 milhões (US$ 0,53 por ação) no quarto trimestre fiscal, encerrado em 3 de dezembro, em comparação com o prejuízo de US$ 32 milhões (US$ 0,06 por ação) no mesmo período do ano passado. A receita subiu 33%, para US$ 1,01 bilhão. A companhia esperava lucro entre US$ 0,48 e US$ 0,54 por ação e receita entre US$ 950 milhões e US$ 1 bilhão.

Outro destaque no pré-mercado era Martek Biosciences, que disparava 34% em consequência de notícias de que teria concordado com uma oferta de US$ 31,50 por ação, ou US$ 1,09 bilhão, da empresa holandesa Royal DSM. Também com relação a fusões e aquisições, o canadense TD Bank Group afirmou que vai comprar a Chrysler Financial do grupo de private equity Cerberus por US$ 6,3 bilhões em dinheiro.

Hoje, depois do fechamento do mercado, a Nike e a Red Hat vão divulgar seus resultados trimestrais. O único indicador esperado para esta terça-feira nos EUA é o nível dos estoques norte-americanos de petróleo bruto e derivados na semana passada, do American Petroleum Institute (API, do setor privado), às 19h30 (de Brasília).

Os sinais saídos da Europa também são positivos para Wall Street. Os investidores deixaram de lado o alerta da Moody's de que pode rebaixar o rating de Portugal. Os comentários do vice-primeiro-ministro da China, Wang Qishan, receberam maior atenção. Wang afirmou que seu país apoia as medidas tomadas pela União Europeia e pelo FMI para ajudar certos países europeus e estabilizar os mercados financeiros.

O tom positivo nas bolsas já vinha desde cedo, na Ásia, onde as tensões entre a Coreia do Sul e a do Norte diminuíram. Muitos participantes dos mercados ficaram aliviados depois que os exercícios de artilharia realizados pela Coreia do Sul ontem não provocaram uma resposta militar da Coreia do Norte, como se temia. As informações são da Dow Jones.

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