Bolsas da Ásia têm alta, mas investidores seguem cautelosos
Às 7h46 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,05 por cento
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2015 às 08h21.
Tóquio - Os índices acionários asiáticos avançaram nesta sexta-feira com a bolsa chinesa mostrando movimentos mais comedidos após a forte queda do dia anterior, mas investidores da região continuavam apreensivos com a possibilidade de o mercado que vinha apresentando o melhor desempenho do mundo estar no início de uma grande correção.
Às 7h46 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,05 por cento.
O índice japonês Nikkei avançou para a máxima em 15 anos e marcou um ganho de 1,5 por cento na semana. No mês, o índice acumulou alta de 5,3 por cento, quinto avanço mensal consecutivo.
Após oscilar entre território positivo e negativo, o índice de Xangai encerrou o pregão com leve queda.
O índice despencou quase 7 por cento na quinta-feira, após mais corretoras enrijecerem seus regulamentos internos que regem a negociação de margens e o banco central drenar recursos do mercado para reduzir a liquidez no sistema financeiro.
O índice ainda acumula uma alta de 43 por cento no ano até agora.
Tóquio - Os índices acionários asiáticos avançaram nesta sexta-feira com a bolsa chinesa mostrando movimentos mais comedidos após a forte queda do dia anterior, mas investidores da região continuavam apreensivos com a possibilidade de o mercado que vinha apresentando o melhor desempenho do mundo estar no início de uma grande correção.
Às 7h46 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,05 por cento.
O índice japonês Nikkei avançou para a máxima em 15 anos e marcou um ganho de 1,5 por cento na semana. No mês, o índice acumulou alta de 5,3 por cento, quinto avanço mensal consecutivo.
Após oscilar entre território positivo e negativo, o índice de Xangai encerrou o pregão com leve queda.
O índice despencou quase 7 por cento na quinta-feira, após mais corretoras enrijecerem seus regulamentos internos que regem a negociação de margens e o banco central drenar recursos do mercado para reduzir a liquidez no sistema financeiro.
O índice ainda acumula uma alta de 43 por cento no ano até agora.