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Bolsas da Ásia recuam, mas Xangai ultrapassa 5 mil pontos

Principal exceção foi a China, onde as ações avançaram após uma semana de altas e baixas

Bolsas: principal exceção foi a China, onde as ações avançaram após uma semana de altas e baixas (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2015 às 08h00.

Sydney - A maioria dos índices acionários asiáticos caíram nesta sexta-feira, com investidores se preparando para os dados de emprego dos Estados Unidos e mais um dia do drama em torno da Grécia .

A principal exceção foi a China, onde as ações avançaram após uma semana de altas e baixas.

O mercado em Xangai subiu 1,5 por cento e ultrapassou a barreira de 5 mil pontos pela primeira vez desde 2008.

Às 7h30 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,35 por cento, em meio a um clima muito reprimido.

O índice japonês Nikkei fechou com queda de 0,1 por cento.

Na mais recente reviravolta grega, o primeiro-ministro, Alexis Tsipras, vai apresentar as propostas dos credores ao Parlamento às 12h (horário de Brasília) nesta sexta-feira, mas ele já afirmou que o plano é "extremo".

Antes que este provavelmente polêmico encontro comece, os mercados se preparavam para a mais nova leitura sobre empregos nos EUA.

A mediana das estimativas em uma pesquisa da Reuters aponta que deve ser registrado um crescimento de 225 mil empregos, com a taxa de desemprego em 5,4 por cento.

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O mercado em Xangai subiu 1,5 por cento e ultrapassou a barreira de 5 mil pontos pela primeira vez desde 2008.

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O índice japonês Nikkei fechou com queda de 0,1 por cento.

Na mais recente reviravolta grega, o primeiro-ministro, Alexis Tsipras, vai apresentar as propostas dos credores ao Parlamento às 12h (horário de Brasília) nesta sexta-feira, mas ele já afirmou que o plano é "extremo".

Antes que este provavelmente polêmico encontro comece, os mercados se preparavam para a mais nova leitura sobre empregos nos EUA.

A mediana das estimativas em uma pesquisa da Reuters aponta que deve ser registrado um crescimento de 225 mil empregos, com a taxa de desemprego em 5,4 por cento.

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