Bolsas da Ásia recuam de máxima de 2 meses por petróleo
Às 7h49 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,97 por cento
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2015 às 09h02.
Tóquio - As ações asiáticas recuaram das máximas de dois meses nesta terça-feira com a queda dos preços do petróleo disparada por uma realização de lucros após grandes altas, embora a diminuição das expectativas de um iminente aumento da taxa de juros dos Estados Unidos esteja dando algum suporte.
Às 7h49 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,97 por cento, da máxima de dois meses alcançada na segunda-feira.
Ainda assim, o índice acumulava ganho de mais de 7 por cento até o momento no mês. O Nikkei do Japão caiu 1,1 por cento.
Dados do comércio da China misturaram resultados positivos e negativos, com as exportações superando as expectativas mas as importações ficando aquém delas, o que não ajudou a dissipar as preocupações sobre a desaceleração do país. Ainda assim, eles aumentaram as esperanças de mais estímulos da China para apoiar os mercados.
As exportações da China caíram 3,7 por cento em relação ao mesmo período do ano passado, menos do que a queda de 6,3 por cento projetada por economistas em uma pesquisa da Reuters e uma queda de 5,5 por cento em agosto. As importações, entretanto, despencaram mais de 20 por cento.
Os preços do petróleo tiveram sua maior queda em seis semanas na segunda-feira, com os operadores realizando lucros, após a alta da semana passada para uma máxima de 11 semanas, na sequência de um relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) que mostrou que seus membros continuam a impulsionar a produção de petróleo bruto apesar do persistente excesso.
O petróleo Brent na Ásia subia 0,48 por cento a 50,10 dólares o barril, mas muito longe de uma recuperação da queda de 5,3 por cento registrada na segunda-feira.
Tóquio - As ações asiáticas recuaram das máximas de dois meses nesta terça-feira com a queda dos preços do petróleo disparada por uma realização de lucros após grandes altas, embora a diminuição das expectativas de um iminente aumento da taxa de juros dos Estados Unidos esteja dando algum suporte.
Às 7h49 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,97 por cento, da máxima de dois meses alcançada na segunda-feira.
Ainda assim, o índice acumulava ganho de mais de 7 por cento até o momento no mês. O Nikkei do Japão caiu 1,1 por cento.
Dados do comércio da China misturaram resultados positivos e negativos, com as exportações superando as expectativas mas as importações ficando aquém delas, o que não ajudou a dissipar as preocupações sobre a desaceleração do país. Ainda assim, eles aumentaram as esperanças de mais estímulos da China para apoiar os mercados.
As exportações da China caíram 3,7 por cento em relação ao mesmo período do ano passado, menos do que a queda de 6,3 por cento projetada por economistas em uma pesquisa da Reuters e uma queda de 5,5 por cento em agosto. As importações, entretanto, despencaram mais de 20 por cento.
Os preços do petróleo tiveram sua maior queda em seis semanas na segunda-feira, com os operadores realizando lucros, após a alta da semana passada para uma máxima de 11 semanas, na sequência de um relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) que mostrou que seus membros continuam a impulsionar a produção de petróleo bruto apesar do persistente excesso.
O petróleo Brent na Ásia subia 0,48 por cento a 50,10 dólares o barril, mas muito longe de uma recuperação da queda de 5,3 por cento registrada na segunda-feira.