Bolsas da Ásia caem com investidores buscando ativos seguros
Às 7:19 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,76 por cento
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2016 às 07h05.
Sydney - As ações asiáticas recuaram nesta quinta-feira, com os investidores buscando a segurança do iene, do ouro e de títulos com rating elevado, enquanto deixavam de lado o dólar apostando que o Federal Reserve pode não elevar os juros.
Às 7:19 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,76 por cento.
A aversão ao risco pesou sobre a maioria das ações asiáticas, com Hong Kong --um dos principais canais para os investidores globais atuarem na China-- caindo 3,85 por cento, com os investidores de lá voltando do feriado prolongando do Ano Novo Lunar. Os mercados no restante da China continuaram fechados.
Na quarta-feira, Wall Street fechou sem direção definida após a chair do Federal Reserve, Janet Yellen, parecer otimista em relação à economia norte-americana, apesar de reconhecer os riscos da turbulência do mercado e da desaceleração da China.
Analistas entenderam que uma alta dos juros em março é improvável, mas que mais aperto continua possível no decorrer do ano.
Sydney - As ações asiáticas recuaram nesta quinta-feira, com os investidores buscando a segurança do iene, do ouro e de títulos com rating elevado, enquanto deixavam de lado o dólar apostando que o Federal Reserve pode não elevar os juros.
Às 7:19 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,76 por cento.
A aversão ao risco pesou sobre a maioria das ações asiáticas, com Hong Kong --um dos principais canais para os investidores globais atuarem na China-- caindo 3,85 por cento, com os investidores de lá voltando do feriado prolongando do Ano Novo Lunar. Os mercados no restante da China continuaram fechados.
Na quarta-feira, Wall Street fechou sem direção definida após a chair do Federal Reserve, Janet Yellen, parecer otimista em relação à economia norte-americana, apesar de reconhecer os riscos da turbulência do mercado e da desaceleração da China.
Analistas entenderam que uma alta dos juros em março é improvável, mas que mais aperto continua possível no decorrer do ano.