Bolsas da Ásia caem com desemprego nos EUA

Tóquio - Os dados decepcionantes sobre o mercado de trabalho dos EUA, divulgados na sexta-feira, e a inflação da China, que saiu no sábado, pesaram sobre as bolsas asiáticas nesta segunda-feira. A maioria fechou em queda, sob o temor de uma desaceleração da economia global. Na China, porém, a percepção predominante é que a inflação pode ter chegado ao pico, afastando medidas de aperto monetário no curto prazo.

Em Hong Kong, as ações do peso pesado HSBC e dos bancos chineses lideraram o declínio. O índice Hang Seng teve queda de 1,7% e terminou aos 22.347,23 pontos.

Na China, as bolsas fecharam com leves altas, ante a expectativa de que a política monetária não passe por um novo arrocho no curto prazo, apesar dos dados divulgados no sábado, que mostraram que a inflação acelerou em junho para uma máxima de três anos. O índice Xangai Composto avançou 0,2% e terminou aos 2.802,69 pontos. O índice Shenzhen Composto subiu 0,7% e encerrou aos 1.210,34 pontos.

No mercado de câmbio, o indicador de inflação reforçou a esperança de que a alta de preços tenha chegado ao pico, reduzindo a pressão para que Pequim permita uma rápida apreciação do iuane no curto prazo. Com isso, a moeda chinesa se desvalorizou diante do dólar. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,4671 iuanes, de 6,4650 iuanes do fechamento de sexta-feira. O banco central fixou a paridade central em 6,4709 iuanes por dólar, de 6,4705 iuanes por dólar de sexta-feira.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia em baixa liderada pelos resultados negativos em empresas do setor de tecnologia - ainda que a HTC tenha ficado em alta. O índice Taiwan Weighted retrocedeu 0,96% e fechou aos 8.665,85 pontos.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul baixou 1,1% e terminou aos 2.157,16 pontos.

O mercado australiano fechou em baixa. O índice S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney teve queda de 1,5% e terminou aos 4.584,7 pontos.

Nas Filipinas, a Bolsa de Manila também fechou em baixa. O índice PSE recuou 0,36% e encerrou aos 4.375,86 pontos.

A Bolsa de Cingapura terminou em baixa, em meio aos fracos resultados nos mercados asiáticos, uma vez que a aversão ao risco fez os investidores desfazerem-se de blue chips por causa dos desapontadores números do mercado de trabalho dos EUA e inflação acima da esperada na China. O índice Straits Times recuou 1,1% e fechou aos 3.117,37 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, caiu 0,2% e fechou aos 3.995,58 pontos, com realizações de lucros, apesar de compras de investidores locais nos momentos finais da sessão.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, perdeu 1,0% e fechou aos 1.077,24 pontos, em linha com as quedas na maioria dos mercados regionais, europeu e no Dow Jones futuro. Pesos pesados de energia e bancos estiveram no centro do movimento de vendas.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, recuou 0,4% e fechou aos 1.588,58 pontos, após desapontadores dados do mercado de trabalho dos EUA sexta-feira. O sentimento também foi afetado pelos protestos antigoverno, seguindo os declínios em Wall Street sexta-feira. As informações são da Dow Jones

Tóquio - Os dados decepcionantes sobre o mercado de trabalho dos EUA, divulgados na sexta-feira, e a inflação da China, que saiu no sábado, pesaram sobre as bolsas asiáticas nesta segunda-feira. A maioria fechou em queda, sob o temor de uma desaceleração da economia global. Na China, porém, a percepção predominante é que a inflação pode ter chegado ao pico, afastando medidas de aperto monetário no curto prazo.

Em Hong Kong, as ações do peso pesado HSBC e dos bancos chineses lideraram o declínio. O índice Hang Seng teve queda de 1,7% e terminou aos 22.347,23 pontos.

Na China, as bolsas fecharam com leves altas, ante a expectativa de que a política monetária não passe por um novo arrocho no curto prazo, apesar dos dados divulgados no sábado, que mostraram que a inflação acelerou em junho para uma máxima de três anos. O índice Xangai Composto avançou 0,2% e terminou aos 2.802,69 pontos. O índice Shenzhen Composto subiu 0,7% e encerrou aos 1.210,34 pontos.

No mercado de câmbio, o indicador de inflação reforçou a esperança de que a alta de preços tenha chegado ao pico, reduzindo a pressão para que Pequim permita uma rápida apreciação do iuane no curto prazo. Com isso, a moeda chinesa se desvalorizou diante do dólar. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,4671 iuanes, de 6,4650 iuanes do fechamento de sexta-feira. O banco central fixou a paridade central em 6,4709 iuanes por dólar, de 6,4705 iuanes por dólar de sexta-feira.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia em baixa liderada pelos resultados negativos em empresas do setor de tecnologia - ainda que a HTC tenha ficado em alta. O índice Taiwan Weighted retrocedeu 0,96% e fechou aos 8.665,85 pontos.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul baixou 1,1% e terminou aos 2.157,16 pontos.

O mercado australiano fechou em baixa. O índice S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney teve queda de 1,5% e terminou aos 4.584,7 pontos.

Nas Filipinas, a Bolsa de Manila também fechou em baixa. O índice PSE recuou 0,36% e encerrou aos 4.375,86 pontos.

A Bolsa de Cingapura terminou em baixa, em meio aos fracos resultados nos mercados asiáticos, uma vez que a aversão ao risco fez os investidores desfazerem-se de blue chips por causa dos desapontadores números do mercado de trabalho dos EUA e inflação acima da esperada na China. O índice Straits Times recuou 1,1% e fechou aos 3.117,37 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, caiu 0,2% e fechou aos 3.995,58 pontos, com realizações de lucros, apesar de compras de investidores locais nos momentos finais da sessão.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, perdeu 1,0% e fechou aos 1.077,24 pontos, em linha com as quedas na maioria dos mercados regionais, europeu e no Dow Jones futuro. Pesos pesados de energia e bancos estiveram no centro do movimento de vendas.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, recuou 0,4% e fechou aos 1.588,58 pontos, após desapontadores dados do mercado de trabalho dos EUA sexta-feira. O sentimento também foi afetado pelos protestos antigoverno, seguindo os declínios em Wall Street sexta-feira. As informações são da Dow Jones