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Chinesas fecham em forte alta após dados sobre empréstimos

O Xangai Composto, principal índice acionário chinês, subiu 3,3%, encerrando o pregão a 2.836,57 pontos

Bolsa de Xangai: o Xangai Composto, principal índice acionário chinês, subiu 3,3%, encerrando o pregão a 2.836,57 pontos (REUTERS/Stringer)
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Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2016 às 07h15.

São Paulo - As bolsas chinesas fecharam em forte alta nesta terça-feira, depois de novos dados mostrarem concessão recorde de crédito no setor bancário da China e de uma nova injeção de capital do PBoC, como é conhecido o banco central do país.

O Xangai Composto , principal índice acionário chinês, subiu 3,3%, encerrando o pregão a 2.836,57 pontos, enquanto o Shenzhen Composto, de menor abrangência, teve alta ainda mais expressiva, de 4,1%, a 1.821,71 pontos. Das mais de 2.800 ações listadas em Xangai e Shenzhen, apenas 14 caíram hoje.

Em janeiro, os bancos chineses liberaram 2,51 trilhões de iuanes (US$ 385,5 bilhões) em novos empréstimos, o maior valor já registrado em um único mês e muito acima da previsão de 1,9 trilhão de iuanes de 13 analistas consultados pelo Wall Street Journal.

Além disso, a base monetária da China (M2) subiu em ritmo anual mais forte em janeiro, de 14%, após avançar 13,3% em dezembro, também superando as expectativas, que eram de ganho de 13,5%.

O PBoC, por sua vez, ofereceu hoje a bancos comerciais 30 bilhões de iuanes (cerca de US$ 4,6 bilhões) em acordos de recompra reversa de sete dias por meio de operações de mercado aberto. Ontem, o BC chinês fez uma injeção menor no sistema financeiro, de 10 bilhões de iuanes em papéis similares, como parte de uma estratégia para conter saídas de capital e atender a demanda que normalmente cresce em torno do período de feriado do ano-novo chinês, que durou uma semana e se encerrou no último sábado.

Acordos de recompra reversa que estão para vencer vão retirar 595 bilhões de iuanes líquidos do mercado monetário chinês nesta semana.

A forte recuperação do petróleo, que avança mais de 5% nesta madrugada, também alimentou o apetite por risco na China e em outras partes da Ásia.

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O Xangai Composto , principal índice acionário chinês, subiu 3,3%, encerrando o pregão a 2.836,57 pontos, enquanto o Shenzhen Composto, de menor abrangência, teve alta ainda mais expressiva, de 4,1%, a 1.821,71 pontos. Das mais de 2.800 ações listadas em Xangai e Shenzhen, apenas 14 caíram hoje.

Em janeiro, os bancos chineses liberaram 2,51 trilhões de iuanes (US$ 385,5 bilhões) em novos empréstimos, o maior valor já registrado em um único mês e muito acima da previsão de 1,9 trilhão de iuanes de 13 analistas consultados pelo Wall Street Journal.

Além disso, a base monetária da China (M2) subiu em ritmo anual mais forte em janeiro, de 14%, após avançar 13,3% em dezembro, também superando as expectativas, que eram de ganho de 13,5%.

O PBoC, por sua vez, ofereceu hoje a bancos comerciais 30 bilhões de iuanes (cerca de US$ 4,6 bilhões) em acordos de recompra reversa de sete dias por meio de operações de mercado aberto. Ontem, o BC chinês fez uma injeção menor no sistema financeiro, de 10 bilhões de iuanes em papéis similares, como parte de uma estratégia para conter saídas de capital e atender a demanda que normalmente cresce em torno do período de feriado do ano-novo chinês, que durou uma semana e se encerrou no último sábado.

Acordos de recompra reversa que estão para vencer vão retirar 595 bilhões de iuanes líquidos do mercado monetário chinês nesta semana.

A forte recuperação do petróleo, que avança mais de 5% nesta madrugada, também alimentou o apetite por risco na China e em outras partes da Ásia.

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