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Bolsas asiáticas fecham majoritariamente em alta

Na China o índice Xangai Composto avançou 0,4%, para 2.428,15 pontos, puxado por ações de empresas financeiras e de carvão

A Bolsa de Hong Kong, no entanto, sucumbiu à realização de lucros depois de alcançar a máxima em 21 meses em reação aos dados positivos dos EUA e da China (©afp.com / Antony Dickson)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Tóquio - As bolsas asiáticas fecharam a segunda-feira sem direção única. O pregão começou com impulso dos indicadores econômicos positivos sobre a economia dos EUA divulgados na sexta-feira, que levaram os índices acionários de Nova York a fecharem a semana passada nas máximas em vários anos. No entanto, o efeito sobre as ações da Ásia perdeu força ao longo da sessão.

Na China o índice Xangai Composto avançou 0,4%, para 2.428,15 pontos, puxado por ações de empresas financeiras e de carvão, com os investidores otimistas uma semana antes do Ano Novo Lunar.

O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços do país divulgado no sábado, que subiu para 56,2 em janeiro, indicou o quarto mês seguido de expansão e alimentou a esperança de uma recuperação da economia chinesa. O índice Shenzhen Composto, porém, caiu 0,9%, para 935,80 pontos.

Fortes altas em ações do setor bancário impulsionaram o índice Taiwan Weighted, na Bolsa de Taiwan, que fechou a sessão com +0,9%, aos 7.923,16 pontos, o fechamento mais alto desde 30 de março.

Segundo o analista Andrew Teng, da Capital Securities, a mais recente reforma do gabinete - que manteve o atual presidente do banco central taiwanês e colocou o presidente da China Airlines no comando do Ministério de Relações Econômicas - indica que a cooperação econômica e financeira com o governo vai continuar.


A Bolsa de Hong Kong, no entanto, sucumbiu à realização de lucros depois de alcançar a máxima em 21 meses em reação aos dados positivos dos EUA e da China.

O índice Hang Seng terminou o pregão praticamente estável, com queda de 0,16%, aos 23.685,01 pontos, após atingir 23.944,74 pontos, o nível mais alto desde 28 de abril de 2011.

Um movimento similar foi observado na Bolsa de Sydney, na Austrália, onde o índice S&P/ASX 200 fechou com queda de 0,3%, aos 4.907,50 pontos, após operar a 4.951,30 pontos, a máxima também em 21 meses.

O índice Kospi da Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, teve leve baixa de 0,2%, para 1.953,21 pontos, pressionado pela fraqueza das ações das montadores diante da desvalorização do iene, que beneficia as concorrentes japonesas. Hyundai Motor caiu 1,5% e Kia Motors cedeu 2,5%.

Nas Filipinas, o índice PSEi subiu 1,9%, para 6.435,98 pontos, um novo fechamento recorde, elevando o avanço acumulado neste ano para 10,7%. As informações são da Dow Jones.

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Tóquio - As bolsas asiáticas fecharam a segunda-feira sem direção única. O pregão começou com impulso dos indicadores econômicos positivos sobre a economia dos EUA divulgados na sexta-feira, que levaram os índices acionários de Nova York a fecharem a semana passada nas máximas em vários anos. No entanto, o efeito sobre as ações da Ásia perdeu força ao longo da sessão.

Na China o índice Xangai Composto avançou 0,4%, para 2.428,15 pontos, puxado por ações de empresas financeiras e de carvão, com os investidores otimistas uma semana antes do Ano Novo Lunar.

O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços do país divulgado no sábado, que subiu para 56,2 em janeiro, indicou o quarto mês seguido de expansão e alimentou a esperança de uma recuperação da economia chinesa. O índice Shenzhen Composto, porém, caiu 0,9%, para 935,80 pontos.

Fortes altas em ações do setor bancário impulsionaram o índice Taiwan Weighted, na Bolsa de Taiwan, que fechou a sessão com +0,9%, aos 7.923,16 pontos, o fechamento mais alto desde 30 de março.

Segundo o analista Andrew Teng, da Capital Securities, a mais recente reforma do gabinete - que manteve o atual presidente do banco central taiwanês e colocou o presidente da China Airlines no comando do Ministério de Relações Econômicas - indica que a cooperação econômica e financeira com o governo vai continuar.


A Bolsa de Hong Kong, no entanto, sucumbiu à realização de lucros depois de alcançar a máxima em 21 meses em reação aos dados positivos dos EUA e da China.

O índice Hang Seng terminou o pregão praticamente estável, com queda de 0,16%, aos 23.685,01 pontos, após atingir 23.944,74 pontos, o nível mais alto desde 28 de abril de 2011.

Um movimento similar foi observado na Bolsa de Sydney, na Austrália, onde o índice S&P/ASX 200 fechou com queda de 0,3%, aos 4.907,50 pontos, após operar a 4.951,30 pontos, a máxima também em 21 meses.

O índice Kospi da Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, teve leve baixa de 0,2%, para 1.953,21 pontos, pressionado pela fraqueza das ações das montadores diante da desvalorização do iene, que beneficia as concorrentes japonesas. Hyundai Motor caiu 1,5% e Kia Motors cedeu 2,5%.

Nas Filipinas, o índice PSEi subiu 1,9%, para 6.435,98 pontos, um novo fechamento recorde, elevando o avanço acumulado neste ano para 10,7%. As informações são da Dow Jones.

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