Bolsas asiáticas caem após divulgação do PIB da China
Após uma alta inicial, as ações em Xangai passaram a cair e fecharam em baixa de 1,3 por cento.
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2015 às 08h16.
Sydney - A maioria dos mercados acionários asiáticos fecharam em queda nesta quarta-feira com o alívio pela China ter atingido sua própria meta de crescimento sendo ofuscado por leituras fracas da demanda do consumidor e da atividade industrial, salientando a necessidade de mais medidas de estímulo de Pequim.
Às 7h47 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,44 por cento, enquanto que o índice japonês Nikkei teve queda de 0,2 por cento.
Após uma alta inicial, as ações em Xangai passaram a cair e fecharam em baixa de 1,3 por cento.
O índice de Xangai vem subindo há seis semanas consecutivas uma vez que investidores escolheram focar na perspectiva de estímulos extras, mas aparentemente já passou da hora de acontecer alguma realização.
O crescimento na colossal economia chinesa desacelerou para 7 por cento no primeiro trimestre, o menor nível em seis anos, mas o número foi melhor do que muitos temiam após um desempenho comercial lamentável em março.
De modo decepcionante, tanto as vendas no varejo quanto a produção industrial não atingiram as expectativas, com a atividade manufatureira registrando expansão ao ritmo mais lento desde a crise financeira de 2008.
Sydney - A maioria dos mercados acionários asiáticos fecharam em queda nesta quarta-feira com o alívio pela China ter atingido sua própria meta de crescimento sendo ofuscado por leituras fracas da demanda do consumidor e da atividade industrial, salientando a necessidade de mais medidas de estímulo de Pequim.
Às 7h47 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,44 por cento, enquanto que o índice japonês Nikkei teve queda de 0,2 por cento.
Após uma alta inicial, as ações em Xangai passaram a cair e fecharam em baixa de 1,3 por cento.
O índice de Xangai vem subindo há seis semanas consecutivas uma vez que investidores escolheram focar na perspectiva de estímulos extras, mas aparentemente já passou da hora de acontecer alguma realização.
O crescimento na colossal economia chinesa desacelerou para 7 por cento no primeiro trimestre, o menor nível em seis anos, mas o número foi melhor do que muitos temiam após um desempenho comercial lamentável em março.
De modo decepcionante, tanto as vendas no varejo quanto a produção industrial não atingiram as expectativas, com a atividade manufatureira registrando expansão ao ritmo mais lento desde a crise financeira de 2008.