Bolsas americanas disputam para ter as ações do Facebook

São Paulo – Não se fala de outra coisa no mundo dos IPOs (Ofertas Iniciais de Ações, na sigla em inglês) nos Estados Unidos desde que o Wall Street Journal disse que o Facebook prepara iniciar a sua abertura de capital nesta quarta-feira. O debate agora é sobre qual será a bolsa de valores a acolher os papéis da empresa de Mark Zuckerberg.

Segundo o The New York Post, a Nyse (New York Stock Exchange) e a Nasdaq querem os papéis da maior rede social do mundo trocando de mãos dentro dos seus sistemas. O Facebook, que já tem ações negociadas em mercados privados, está avaliado entre 75 e 100 bilhões de dólares. A expectativa é de que o IPO renda 10 bilhões de dólares para a companhia.

“É uma disputa bastante acalorada”, disse Larry Tabb, fundador da consultoria Tabb Group, ao Post. Para as duas empresas, o IPO do Facebook – o maior do setor de tecnologia desde o IPO de 1,7 bilhão de dólares do Google em 2004 – representaria um impulso para as negociações que estão afetadas pela crise na Europa.

Os volumes de negociações de ações em janeiro estão 16% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, segundo dados do Tabb Group. É o pior desempenho desde 2008. O código de negociação, aliás, já parece ter sido escolhido. Será apenas “FB”.

São Paulo – Não se fala de outra coisa no mundo dos IPOs (Ofertas Iniciais de Ações, na sigla em inglês) nos Estados Unidos desde que o Wall Street Journal disse que o Facebook prepara iniciar a sua abertura de capital nesta quarta-feira. O debate agora é sobre qual será a bolsa de valores a acolher os papéis da empresa de Mark Zuckerberg.

Segundo o The New York Post, a Nyse (New York Stock Exchange) e a Nasdaq querem os papéis da maior rede social do mundo trocando de mãos dentro dos seus sistemas. O Facebook, que já tem ações negociadas em mercados privados, está avaliado entre 75 e 100 bilhões de dólares. A expectativa é de que o IPO renda 10 bilhões de dólares para a companhia.

“É uma disputa bastante acalorada”, disse Larry Tabb, fundador da consultoria Tabb Group, ao Post. Para as duas empresas, o IPO do Facebook – o maior do setor de tecnologia desde o IPO de 1,7 bilhão de dólares do Google em 2004 – representaria um impulso para as negociações que estão afetadas pela crise na Europa.

Os volumes de negociações de ações em janeiro estão 16% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, segundo dados do Tabb Group. É o pior desempenho desde 2008. O código de negociação, aliás, já parece ter sido escolhido. Será apenas “FB”.