Bolsa de Tóquio sobe 0,3%, com compras de barganhas
As ações de seguradoras, como a Tokio Marine, ajudaram a compensar as fortes baixas de Renesas Electronics, Panasonic e outros papéis do setor de tecnologia
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2012 às 06h23.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio, no Japão , fechou em ligeira alta nesta segunda-feira, em recuperação após a queda acentuada do último pregão. As ações de seguradoras, como a Tokio Marine, ajudaram a compensar as fortes baixas de Renesas Electronics, Panasonic e outros papéis do setor de tecnologia.
O Nikkei ganhou 22,58 pontos, ou 0,3%, e terminou aos 8.633,89 pontos, após desabar 3% na sessão de sexta-feira, no pior declínio porcentual de 2012. O volume de negociações sofreu forte recuo, para 1,5 bilhão de ações, o pior resultado do ano.
"Após o fim da temporada de balanços, os investidores voltaram ao seu antigo e apático estado de aversão ao risco", disse um trader de equity de uma corretora estrangeira. "Embora a situação da Grécia continue em segundo plano - e muitos agora esperem por sua saída da zona do euro -, há muitas outras questões para se preocupar, incluindo o mercado imobiliário espanhol e a condição dos bancos europeus. Estamos longe do fim da crise."
Já o estrategista Kazuhiro Miyake, da Daiwa Securities Capital Markets, observou que as ações do primeiro trimestre estão em níveis historicamente baixos, enquanto os analistas preveem lucros robustos para o atual ano fiscal. No entanto, os preços das ações continuam em tendência de baixa. "Com o problema da dívida europeia em andamento, é extremamente difícil prever uma rotação do mercado neste momento", disse. As informações são da Dow Jones.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio, no Japão , fechou em ligeira alta nesta segunda-feira, em recuperação após a queda acentuada do último pregão. As ações de seguradoras, como a Tokio Marine, ajudaram a compensar as fortes baixas de Renesas Electronics, Panasonic e outros papéis do setor de tecnologia.
O Nikkei ganhou 22,58 pontos, ou 0,3%, e terminou aos 8.633,89 pontos, após desabar 3% na sessão de sexta-feira, no pior declínio porcentual de 2012. O volume de negociações sofreu forte recuo, para 1,5 bilhão de ações, o pior resultado do ano.
"Após o fim da temporada de balanços, os investidores voltaram ao seu antigo e apático estado de aversão ao risco", disse um trader de equity de uma corretora estrangeira. "Embora a situação da Grécia continue em segundo plano - e muitos agora esperem por sua saída da zona do euro -, há muitas outras questões para se preocupar, incluindo o mercado imobiliário espanhol e a condição dos bancos europeus. Estamos longe do fim da crise."
Já o estrategista Kazuhiro Miyake, da Daiwa Securities Capital Markets, observou que as ações do primeiro trimestre estão em níveis historicamente baixos, enquanto os analistas preveem lucros robustos para o atual ano fiscal. No entanto, os preços das ações continuam em tendência de baixa. "Com o problema da dívida europeia em andamento, é extremamente difícil prever uma rotação do mercado neste momento", disse. As informações são da Dow Jones.