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Bolsa de Tóquio recua 1,4% com emprego dos EUA

O Nikkei perdeu 123,87 pontos, ou 1,4%, e terminou aos 8.896,88 pontos, após queda de 0,7% na sessão de sexta-feira.

Bolsa de Tóquio: decepcionantes números sobre o emprego nos Estados Unidos, a forte desvalorização do euro e a ação de corretoras em papéis chaves derrubaram os índices dos setores financeiros e de exportadoras (Kiyoshi Ota/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 9 de julho de 2012 às 06h19.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em baixa acentuada nesta segunda-feira. Os decepcionantes números sobre o emprego nos Estados Unidos, a forte desvalorização do euro e a ação de corretoras em papéis chaves derrubaram os índices dos setores financeiros e de exportadoras, além de peso pesados como Fast Retailing.

O Nikkei perdeu 123,87 pontos, ou 1,4%, e terminou aos 8.896,88 pontos, após queda de 0,7% na sessão de sexta-feira. O volume de negociações recuou para apenas 1,28 bilhão de ações, o pior resultado desde 5 de janeiro.

"Os dados do emprego nos EUA mostram que o crescimento continua, mas não em um ritmo para garantir o investimento futuro", disse Naomi Fink, diretora de estratégia da Japan Jefferies. Ela acrescentou que o mesmo poderia ser dito das encomendas japonesas de máquinas do setor privado em maio, em dados divulgados minutos antes da abertura do mercado. Os pedidos vieram muito piores do que o esperado, com queda de 14,8% em comparação com o mês anterior. As informações são da Dow Jones.

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O Nikkei perdeu 123,87 pontos, ou 1,4%, e terminou aos 8.896,88 pontos, após queda de 0,7% na sessão de sexta-feira. O volume de negociações recuou para apenas 1,28 bilhão de ações, o pior resultado desde 5 de janeiro.

"Os dados do emprego nos EUA mostram que o crescimento continua, mas não em um ritmo para garantir o investimento futuro", disse Naomi Fink, diretora de estratégia da Japan Jefferies. Ela acrescentou que o mesmo poderia ser dito das encomendas japonesas de máquinas do setor privado em maio, em dados divulgados minutos antes da abertura do mercado. Os pedidos vieram muito piores do que o esperado, com queda de 14,8% em comparação com o mês anterior. As informações são da Dow Jones.

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