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Bolsa cai -1,1%; Embraer despenca 3,17%…

Bolsa: -1,1% O Ibovespa fechou em queda de 1,1%, com 58.053 pontos, acompanhando a os mercados estrangeiros. O índice Dow Jones fechou caiu 0,9%, assim como o FTSE 100 do Reino Unido, que caiu 1,3%. Na Europa, um dos principais bancos do continente, o Deutsche Bank, registrou queda histórica nas ações, de 7,1%. Reportagens apontam que o […]

PHENOM 100, DA EMBRAER: fabricante brasileira de aeronaves confirmou programa de demissões voluntárias e emitiu nota dizendo que não tem interesse em vender divisão de defesa, ao contrário do que havia sido noticiado no final de semana / Yuli Seperi/Getty Images
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Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2016 às 18h56.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h29.

Bolsa: -1,1%

O Ibovespa fechou em queda de 1,1%, com 58.053 pontos, acompanhando a os mercados estrangeiros. O índice Dow Jones fechou caiu 0,9%, assim como o FTSE 100 do Reino Unido, que caiu 1,3%. Na Europa, um dos principais bancos do continente, o Deutsche Bank, registrou queda histórica nas ações, de 7,1%. Reportagens apontam que o governo alemão se recusará a socorrer o banco diante de pagamento de multa bilionário ao governo norte americano. O Deutsche é acusado de criar produtos financeiros em cima de títulos hipotecários insolúveis, o que contribuiu para a crise de 2008. Diante do ar de cautela nos mercados e na espera do resultado do debate presidencial nos Estados Unidos, o dólar fechou em alta de 0,01%, cotado a 3,24 reais.

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Poucas altas, muitas baixas

Apesar da alta de 3,3% no preço do barril do petróleo, as ações preferenciais da Petrobras caíram 2,1% no pregão, seguindo a tendência dos mercados. As mineradoras e siderúrgicas também registraram queda em dia de aversão ao risco. As ações da Vale caíram 0,9%, Gerdau 0,34% e Usiminas 1,4%. As ações da Companhia Siderúrgica Nacional se mantiveram estáveis com notícias de que a empresa negocia a venda de 25% da Congonhas Minérios para a estatal chinesa CBsteel e notícias do Radar, de Veja, de que a CSN planeja a venda da mineradora Casa de Pedra para outro grupo chinês. A maior alta do dia foi da administradora de planos de saúde Qualicorp, que subiu 1,28% recuperando perdas depois de cair 5,1% no pregão de sexta-feira.

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Gastando lá fora

Os gastos realizados por brasileiros fora do país voltaram a crescer em agosto, foram 2,3% maiores do que mesmo período do ano passado, totalizando 1,29 bilhão de dólares. É a primeira vez que houve aumento nesse índice na comparação ano a no desde janeiro de 2015, informou o Banco Central. Nas três primeiras semanas de setembro, os gastos já somavam 973 milhões de dólares e se continuarem nesse ritmo até o final do mês, devem fechar o período cerca de 8% maiores do que setembro passado. Um dos fatores para os brasileiros estarem gastando mais no exterior é o dólar, que no início do ano estava cotado a cerca de 4 reais e, agora, cotado a cerca de 3,30 dá maior margem para a realização de viagens internacionais.

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Cortes na Embraer

A fabricante de aviões Embraer confirmou um corte de cerca de 8% da força de trabalho. Os cortes acontecem por meio de um programa de demissão voluntária (PDV), motivado pelas fracas vendas na divisão de jatos executivos e redução de contratos na área de defesa aérea. Na semana que vem 1.643 funcionários que se inscreveram no PDV já serão dispensados de suas atividades. No final de semana, o jornalista Lauro Jardim, de O Globo, anunciou que a Embraer planejava a venda do setor de defesa, o que a empresa negou “veementemente” em nota divulgada nesta segunda-feira, afirmando que a divisão é “lucrativa e a Embraer continua expandindo sua atuação no segmento”. As ações da companhia tiveram um dos piores desempenhos no Ibovespa, fechando em queda de 3,17%.

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Venda de farmácias

A atacadista farmacêutica Profarma confirmou a compra da Rede Rosário, que inclui a Drogaria Rosário e a Centro Oeste Farma Distribuidora de Medicamentos, de propriedade da varejista BR Pharma. A transação teve o valor de 173 milhões de reais. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Profarma informou que deseja “aumentar sua atuação no mercado varejista”. As ações da Profarma, que não compõe o Ibovespa, tiveram alta de 5,26%.

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