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Bolsa abre em queda com cena política e notícias da China

Às 10h13, o Ibovespa cedia 1 por cento, a 49.480 pontos, com as ações de Itáu Unibanco, Bradesco e Petrobras respondendo pela principal pressão negativa

Containers no porto de Xangai, na China: país teve quedas nas importações nos dois primeiros meses de 2015 (REUTER/Aly Song/Files)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de março de 2015 às 10h27.

São Paulo - A bolsa paulista abriu em queda nesta segunda-feira, em meio à manutenção de preocupações com a deterioração do ambiente político no país, tendo como pano de fundo debilidade de pregões no exterior e notícias desfavoráveis sobre o comércio exterior chinês, particularmente a quedas nas importações nos dois primeiros meses de 2015.

Em discurso no domingo à noite alvo de manifestações públicas negativas, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o ajuste fiscal vai durar o tempo que for necessário.

Da cena corporativa local, o lucro líquido da Light quadruplicou no quarto trimestre, totalizando 520 milhões de reais, enquanto a Sabesp pediu revisão extraordinária de tarifas.

Às 10h13, o Ibovespa cedia 1 por cento, a 49.480 pontos, com as ações de bancos privados Itáu Unibanco e Bradesco e da estatal Petrobras respondendo pela principal pressão negativa.

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São Paulo - A bolsa paulista abriu em queda nesta segunda-feira, em meio à manutenção de preocupações com a deterioração do ambiente político no país, tendo como pano de fundo debilidade de pregões no exterior e notícias desfavoráveis sobre o comércio exterior chinês, particularmente a quedas nas importações nos dois primeiros meses de 2015.

Em discurso no domingo à noite alvo de manifestações públicas negativas, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o ajuste fiscal vai durar o tempo que for necessário.

Da cena corporativa local, o lucro líquido da Light quadruplicou no quarto trimestre, totalizando 520 milhões de reais, enquanto a Sabesp pediu revisão extraordinária de tarifas.

Às 10h13, o Ibovespa cedia 1 por cento, a 49.480 pontos, com as ações de bancos privados Itáu Unibanco e Bradesco e da estatal Petrobras respondendo pela principal pressão negativa.

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