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Bolsa abre em alta, influenciada por cenário político

Às 10h21, o Ibovespa à vista marcava a máxima em alta de 1,81% aos 45.248,19 pontos


	Bolsa: às 10h21, o Ibovespa à vista marcava a máxima em alta de 1,81% aos 45.248,19 pontos
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Bolsa: às 10h21, o Ibovespa à vista marcava a máxima em alta de 1,81% aos 45.248,19 pontos (Germano Lüders/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2015 às 13h13.

São Paulo - O Ibovespa abriu com o sinal positivo nesta quarta-feira (9) e renovou a cotação máxima na última meia hora.

Esse início de pregão traz ajustes nos preços das ações à alta nos ADRs de empresas brasileiras observada ontem.

Quando o ministro do STF Luiz Fachin suspendeu o processo de discussão do impeachment na Câmara dos Deputados, o mercado brasileiro de ações já estava fechado.

Segundo um operador, a derrota do governo na formação da comissão especial e a suspensão do processo de impeachment por Fachin são, ambos, bastante desfavoráveis para o governo do PT. Na opinião desse profissional, a suspensão por Fachin "dá mais tempo para o PMDB se articular".

Às 10h21, o Ibovespa à vista marcava a máxima em alta de 1,81% aos 45.248,19 pontos. Todas as blue chips subiam. No topo do ranking das maiores altas do Ibovespa, estava a ON da Petrobras, em alta superior de 4,80%.

Em Nova York e em Londres, os contratos futuros de petróleo estão em alta. No caso da Vale, nem a nova queda (-1,3%) no preço do minério de ferro no exterior impõe mais perdas para as ações da mineradora. A PNA da Vale, por exemplo, subia 1,61%.

É importante destacar que o Ibovespa acumula perdas de 4,20% nas últimas três sessões, o que também abre espaço para uma recuperação dos preços dos ativos.

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