BofA: Ações brasileiras são as mais atrativas da América Latina
Segundo o Bank of America Corp, enquanto as ações latino-americanas apresentaram pouca variação desde 2009, o lucro das empresas cresceu 68% no período
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2011 às 11h24.
São Paulo - As ações brasileiras são as “mais atrativas” da América Latina, segundo o Bank of America Corp. O banco disse que o recente desempenho da renda variável na região é “irracional” quando levado em conta a sua perspectiva de crescimento econômico.
As ações nos principais mercados da América Latina tiveram uma pequena variação desde 2009, enquanto o lucro das empresas cresceu 68 por cento no período, de acordo com o Bank of America.
O banco calcula que as ações brasileiras estejam sendo negociadas com um desconto de 23 por cento em relação aos mercados globais, escreveram os analistas Pedro Martins Jr., Renato Onishi e Marina Valle em uma nota para clientes hoje.
A América Latina tem um “uma perspectiva de crescimento mais forte” do que países desenvolvidos, o que daria sustentação para uma “expansão superior dos lucros” das empresas da região, escreveram os analistas do banco.
As ações de operadoras de telecomunicações do México e de companhias brasileiras dos setores imobiliário, consumo, financeiro, energia e de produção de commodities são atraentes, por causa do “desempenho em relação ao lucro e o desconto em relação a seus competidores globais”.
São Paulo - As ações brasileiras são as “mais atrativas” da América Latina, segundo o Bank of America Corp. O banco disse que o recente desempenho da renda variável na região é “irracional” quando levado em conta a sua perspectiva de crescimento econômico.
As ações nos principais mercados da América Latina tiveram uma pequena variação desde 2009, enquanto o lucro das empresas cresceu 68 por cento no período, de acordo com o Bank of America.
O banco calcula que as ações brasileiras estejam sendo negociadas com um desconto de 23 por cento em relação aos mercados globais, escreveram os analistas Pedro Martins Jr., Renato Onishi e Marina Valle em uma nota para clientes hoje.
A América Latina tem um “uma perspectiva de crescimento mais forte” do que países desenvolvidos, o que daria sustentação para uma “expansão superior dos lucros” das empresas da região, escreveram os analistas do banco.
As ações de operadoras de telecomunicações do México e de companhias brasileiras dos setores imobiliário, consumo, financeiro, energia e de produção de commodities são atraentes, por causa do “desempenho em relação ao lucro e o desconto em relação a seus competidores globais”.