BM&FBovespa quer comprar até 15% de bolsas na América Latina
Estratégia faz parte de investida para aumentar sua influência na região
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2014 às 07h49.
São Paulo - A BM&FBovespa planeja comprar até 15 por cento de todas as principais operadoras de bolsas na América Latina , afirmou o presidente da bolsa brasileira, Edemir Pinto, ao jornal britânico Financial Times no domingo, em investida para aumentar sua influência na região.
Em entrevista ao jornal, o executivo disse que a BM&FBovespa contratou dois bancos de investimento no mês passado para adquirir fatias relevantes o suficiente para assegurar um assento no conselho de administração das bolsas do México, Colômbia, Chile, Peru e Argentina.
Com a investida, a BM&FBovespa quer incentivar uma maior negociação de ativos, assumindo um papel de protagonista na região, acrescentou Edemir ao FT, estimando que a série de aquisições deve custar entre 60 milhões a 70 milhões de dólares.
Procurada, a BM&FBovespa não estava disponível para comentar o assunto imediatamente.
A movimentação se dá após a bolsa bolsa mexicana anunciar em meados de junho que iria se conectar às bolsas do Chile, Colômbia e Peru até o final do ano, por meio da Mila (Mercado Integrado Latino-Americano), iniciativa criada em 2011 para elevar a liquidez de ativos negociados nos países que integram a chamada Aliança do Pacífico. (Por Marcela Ayres; Edição de Alexandre Caverni)
São Paulo - A BM&FBovespa planeja comprar até 15 por cento de todas as principais operadoras de bolsas na América Latina , afirmou o presidente da bolsa brasileira, Edemir Pinto, ao jornal britânico Financial Times no domingo, em investida para aumentar sua influência na região.
Em entrevista ao jornal, o executivo disse que a BM&FBovespa contratou dois bancos de investimento no mês passado para adquirir fatias relevantes o suficiente para assegurar um assento no conselho de administração das bolsas do México, Colômbia, Chile, Peru e Argentina.
Com a investida, a BM&FBovespa quer incentivar uma maior negociação de ativos, assumindo um papel de protagonista na região, acrescentou Edemir ao FT, estimando que a série de aquisições deve custar entre 60 milhões a 70 milhões de dólares.
Procurada, a BM&FBovespa não estava disponível para comentar o assunto imediatamente.
A movimentação se dá após a bolsa bolsa mexicana anunciar em meados de junho que iria se conectar às bolsas do Chile, Colômbia e Peru até o final do ano, por meio da Mila (Mercado Integrado Latino-Americano), iniciativa criada em 2011 para elevar a liquidez de ativos negociados nos países que integram a chamada Aliança do Pacífico. (Por Marcela Ayres; Edição de Alexandre Caverni)