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BM&FBovespa não vê mais brechas para garantias sem IOF maior

SÃO PAULO, 21 de outubro (Reuters) - A BM&FBovespa avalia que não há mais brechas para o investidor estrangeiro depositar garantias para operar no mercado de derivativos evitando o aumento de IOF anunciado nesta semana pelo governo. "Nosso entendimento é que, de fato com essas medidas, o governo efetivamente conseguiu evitar que brechas possam ser […]

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Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2010 às 11h37.

SÃO PAULO, 21 de outubro (Reuters) - A BM&FBovespa
avalia que não há mais brechas para o investidor
estrangeiro depositar garantias para operar no mercado de
derivativos evitando o aumento de IOF anunciado nesta semana
pelo governo.

"Nosso entendimento é que, de fato com essas medidas, o
governo efetivamente conseguiu evitar que brechas possam ser
utilizadas. O ingresso de recursos para garantias vai estar
sujeito ao IOF", disse o diretor-executivo Financeiro,
Corporativo e de Relações com Investidores da bolsa, Eduardo
Guardia.

Na noite passada, o governo anunciou, entre outras
resoluções, a proibição de aluguel, troca ou empréstimo de
títulos, valores mobiliários e outro ativo financeiro a
investidor não residente, cujo objetivo seja realizar operações
no mercado de derivativos.

(Reportagem de Cesar Bianconi; Texto de Daniela Machado;
Edição de Silvio Cascione)

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SÃO PAULO, 21 de outubro (Reuters) - A BM&FBovespa
avalia que não há mais brechas para o investidor
estrangeiro depositar garantias para operar no mercado de
derivativos evitando o aumento de IOF anunciado nesta semana
pelo governo.

"Nosso entendimento é que, de fato com essas medidas, o
governo efetivamente conseguiu evitar que brechas possam ser
utilizadas. O ingresso de recursos para garantias vai estar
sujeito ao IOF", disse o diretor-executivo Financeiro,
Corporativo e de Relações com Investidores da bolsa, Eduardo
Guardia.

Na noite passada, o governo anunciou, entre outras
resoluções, a proibição de aluguel, troca ou empréstimo de
títulos, valores mobiliários e outro ativo financeiro a
investidor não residente, cujo objetivo seja realizar operações
no mercado de derivativos.

(Reportagem de Cesar Bianconi; Texto de Daniela Machado;
Edição de Silvio Cascione)

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